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É duro lidar com um vírus e um verme simultaneamente

Bolsonaro e o holocausto brasileiro

Candidato derrotado na eleição presidencial de 2018, Fernando Haddad (PT-SP) atacou indiretamente Jair Bolsonaro (sem partido), por conta da medida provisória que autoriza suspensão de contratos de trabalho por quatro meses.

“É duro ter que lidar com um vírus e um verme, simultaneamente”, postou Haddad em seu Twitter, na manhã de hoje, sem citar o nome do presidente.

Já Manuela D’Ávila (PCdoB), tuitou:

“Perto da meia-noite, o governo editou uma Medida Provisória que autoriza o não-pagamento de salários por 4 meses sem criar nenhuma alternativa para as pessoas sobreviverem nesse período. Sem renda básica, nada. É dramático!”, criticou.

“O presidente do Congresso Nacional pode devolver a MP da morte com base no Artigo 48 do Regimento interno. Ali consta que cabe a ele ‘impugnar as proposições que lhe pareçam contrárias à Constituição, às leis, ou ao próprio regimento’. Certeza que a maioria dos líderes apoiará!”.

A posição de Marina Silva (Rede) também foi crítica a Bolsonaro:

“É extremamente desumana a MP editada pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, que escolheu preservar as empresas em prejuízo dos salários de milhões de trabalhadores e trabalhadores durante 4 meses”, disse a candidata a presidente em 2018.”

O recado do governo é claro e vergonhoso: vocês que se virem, e se sobreviverem à fome e ao coronavírus, quem sabe terão emprego depois da crise. É de uma insensibilidade e crueldade sem limites!.

Esse é o mito.

Vocês ainda acreditam nesse esquizofrênico?

cljornal

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