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Carlos Nunes, desembargador do TJ-SP, morre aos 62 anos

Morreu nessa quinta-feira aos 62 anos o desembargado Carlos Nunes

O desembargador Carlos Nunes Neto, do Tribunal de Justiça de São Paulo, morreu nesta quinta-feira (29/10) aos 62 anos.

A presidência da corte decretou luto oficial de três dias em todo o estado e divulgou uma nota em que lamentou profundamente a morte do magistrado.

“Os integrantes do Tribunal de Justiça de São Paulo se irmanam à dor dos familiares e amigos nessa hora difícil para todos que com ele conviveram. Todos sentirão falta de seu sorriso, cordialidade, educação, competência, comprometimento e conhecimento jurídico.

Seu trabalho engrandeceu a magistratura paulista”, diz o texto.

O presidente do tribunal, desembargador Geraldo Pinheiro Franco, também falou da falta que o desembargador fará no Judiciário paulista:

“Mais que um homem bom, uma alma iluminada, Carlos Nunes sempre conseguiu unir o bom humor à excelência da atividade judicante. Que leve para outra dimensão o amor que tinha pelo seu trabalho e pelas pessoas. Todos nós sentiremos sua falta”.

Atualmente, Carlos Nunes integrava a 31ª Câmara de Direito Privado. Ele nasceu em 1958 em São Paulo. Formou-se em Direito pela PUC-SP, turma de 1982. Foi escrevente junto ao 2º Ofício Distrital do Ibirapuera, reclassificado como 10º Ofício Cível, e posteriormente designado para o 21º Ofício Criminal. Atuou como escrevente de 1980 a 1983.

Em 22 de dezembro de 1983, foi nomeado como juiz substituto para a 27ª Circunscrição Judiciária, em Presidente Prudente.

Como juiz, atuou nas Comarcas de Presidente Bernardes, Ribeirão Pires, Suzano e São Paulo. Em 2002,  foi removido para o cargo de juiz substituto em segundo grau.

Em fevereiro de 2008, tomou posse como desembargador e, desde então, integrou várias comissões que auxiliam a presidência e, de 2014 a 2017, coordenou o Gade 23 de Maio, prédio que abriga os gabinetes dos desembargadores da Seção de Direito Privado.

Como juiz substituto para a 27ª Circunscrição Judiciária, em Presidente Prudente.

Como juiz, atuou nas Comarcas de Presidente Bernardes, Ribeirão Pires, Suzano e São Paulo.

Em 2002,  foi removido para o cargo de juiz substituto em segundo grau. Em fevereiro de 2008, tomou posse como desembargador e, desde então, integrou várias comissões que auxiliam a presidência e, de 2014 a 2017, coordenou o Gade 23 de Maio, prédio que abriga os gabinetes dos desembargadores da Seção de Direito Privado.

Revista Consultor Jurídico

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