Um acidente inesperado de causas desconhecidas com um Parapente no distrito de Jaguara em Feira de Santana, causou a primeira morte nesse esporte no município.
No domingo (27), Paulo César Barreto Guimarães, 58 anos, que morava em Salvador, foi socorrido para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) mas não resistiu e veio a óbito.
O parapente é semelhante a um paraquedas e costuma ser utilizado em voo livre como recreação ou em competições.
Enquanto o paraquedista se limita passivamente a diminuir os riscos de uma aterragem violenta, o parapentista tem um voo dinâmico, onde o piloto pode controlar a sua direção e, em circunstâncias favoráveis de correntes de ar ascendentes, a sua descida, podendo manter-se a voar por períodos longos.
É considerado um esporte relativamente seguro.
Segundo informações, Paulo César estava praticando a modalidade de voo livre com um parapente na região do distrito de Jaguara e terminou caindo. Familiares não deram detalhes sobre o acidente.
O homem foi socorrido por populares.
O corpo foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) para ser necropsiado.
Observações:
Basicamente um parapente não quebra.
O tecido poderia se rasgar, e as linhas arrebentarem. Isso é o que poderia se chamar de quebra.
Mas isto é praticamente impossível de acontecer em equipamentos utilizados de maneira correta e dentro de seu período de vida útil.
O que normalmente acontece sem nenhuma conseqüência, é devido a fortes turbulências o parapente se desinflar, ou ‘enroscar’ nele mesmo, mas são situações facilmente corrigíveis pelo piloto na maioria dos casos.
Se mesmo assim o problema não puder ser resolvido, existe na cadeirinha do piloto um pára-quedas (agora sim um pára-quedas) redondo que te leva em velocidade segura até o solo.
cljornal
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