A esperança de segundo turno em Feira de Santana, contra a reeleição do prefeito José Ronaldo de Carvalho, passa pelo numero de candidatos e prováveis rompimentos de parte dos que se dizem aliados do próprio prefeito.
Os prováveis pré-candidatos, Ângelo Almeida ou Celso Pereira pelo PSB; Zé Neto, eterno candidato do PT; José de Arimatéia, PRB; Colbert Martins, PMDB; Jhonatas Honatas Monteiro ou Jânio Rêgo; Irmão Lázaro, PSC; Fernando Torres, PSD e Leonardo Pedreira do PCO.
Mas, ainda existe a possibilidade do surgimento de outros pré-candidatos por siglas menores.
Destes pré-candidatos o Irmão Lázaro poderá não sair candidato e apoiar a reeleição de Ronaldo.
Um nome que, comenta-se, corre por fora, mesmo fazendo parte da base de apoio do prefeito é do presidente da Câmara, vereador Ronny, que se não for candidato a prefeito concorrerá a uma vaga na Assembleia Legislativa. Inclusive o seu principal articulador é o ex-deputado estadual Humberto Cedraz.
Esforços e investimentos na área de comunicação estão nos projetos para 2016. Se Ronny não for candidato a prefeito agora, na próxima, se tudo correr como planejado ele será o candidato.
Aguardem. Algumas novidades podem surgir nesse emaranhado de vaidades e corridas para a conquista do maior poder político do município.
É preciso não subestimar o entendimento da conjuntura política de Feira de Santana, nesse momento.
O pensamento e as análises devem ser imparciais. Não exponhas as pretensões de fazer opinião favorável aos projetos individuais.
Mesmo que exista um segundo turno, o prefeito José Ronaldo mantendo o desempenho e com algumas obras estruturantes em andamento, será praticamente imbatível.
Não duvidem e não se enganem. Se Ronaldo não fosse a maior liderança política de Feira de Santana, aqueles que vaidosamente se alto proclamavam, não teriam feito alianças e não estavam fazendo parte do governo.
Renegar tudo isso agora seria um tiro no pé e estariam criando discursos para José Ronaldo.
Fazer ilações é uma coisa, saber e encarar a realidade é outra completamente diferente.
Carlos Lima