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Bolsonarismo quer superar o nazismo?

Bolsonarismo quer superar nazismo

O bolsonarismo tem como símbolo a arma de fogo.

O slogan da campanha presidencial foi um fuzil, que iria exterminar os petistas, ou melhor a “petralhada”. Em um afã desumanizado e antipetista, logo antipovo.

A noite dos Cristais em 1938 ainda é investigada pela História; e seu saldo entre mortos e feridos foi de centenas.

Mas o resultado geral do holocausto fez sucumbir milhões. O antissemitismo, o racismo, a intolerância, a perseguição foram a tônica em um cenário de guerra: concentrado na mente diabólica de um homem que falava de Deus; e se dizia deísta.

Só nos resta saber a qual “deus” ele servia…

Hitler queria conquistar o mundo; e matou em torno de seis milhões de humanos. E o bolsonarismo parece desejar pavimentar a estrada do povo brasileiro com aniquilamentos em uma marcha de superação do primo nazismo.

Vide o assassinato do tesoureiro do Partido dos Trabalhadores Marcelo Arruda, no último sábado – 09/07/22- em sua festa de cinquenta anos. Ele foi brutalmente exterminado por um bolsonarista raiz; que idolatra o mito do novo nazismo sul-americano.

Símbolos do ativismo malsão que sonega à vida e faz de torturadores, como Brilhante Dutra: ídolos.

A dança da morte está dando às cartas; e a desigualdade só aumenta. O pano de fundo de este espetáculo sangrento se expressa muito bem na fala de professores, que são as vítimas ideais do Sistema desigual e combinadíssimo, que nos rege secularmente, vejam:

“Como se sentir motivado quando a Seeduc Não Cumpre a Lei Federal nº 11.738 de 2008, não cumpre 1/3 para atividades extra classes, nosso PCS (plano de cargos e salários foi atacado, não é mais automático), os enquadramentos por formação não são cumpridos e nossos auxílios VERGONHOSOS de alimentação e transportes NUNCA foram reajustados, isto a mais de seis (6) anos. ACORDEM.

E nossa perda acumulada desde Jul/14 a Out/21 pelo IPCA é de 53,07%”. Outro símbolo disso é a imagem da mansão do ex-presidente da Caixa Econômica Federal; o do assédio.

Salários baixos ocasionam desestruturação social: crimes, corrupção e bolsonarismo.

Dom, Bruno, Marcelo, foram vítimas de dias e noites de terror…outros menos visíveis também…e quem será a próxima vítima?

Eu, vocês…o que sei é que um simples telefonema utilizado como peça de campanha não redime ninguém de erros plantados, nem ressuscita mortos.

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