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Bolsonaro cafetão de um bordel chamado Brasil/ Por Sérgio Jones*

Casa da mãe Joana

Se tornou comum nos depararmos com pessoas que se dizem iludidas, e que se sentem enganadas e vítima de um estelionato eleitoral, por ter dado o seu voto de confiança ao presidente Jair Bolsonaro, não se sente confortável e nem representado por ele.

Enquanto, por outro lado, continua existindo a figura daqueles considerados seguidores fiéis que procura defende-lo sob o frágil argumento de que o homem é nacionalista e combate a ameaça comunista.

Esse grupo age como masoquistas, principalmente os membros pertencentes às classes dos menos favorecidos economicamente. Estes são os piores, demonstrarem desconhecimento total da situação, agem dessa maneira provavelmente por carregarem consigo uma elevada dose de masoquismo.

Quanto mais ele é vítima do sistema, mais ele se agarra a figura de seu algoz, sofre ou padece da denominada Síndrome de Estocolmo que é conhecida pelo estado psicológico em que pessoas submetidas a um tempo prolongado de intimidação, passa a ter até mesmo amor ou amizade perante o seu agressor.

Há quem afirme que o atual presidente, além de não ter uma postura para ocupar a liturgia que o cargo exige, ele age e demonstra ter um comportamento semelhante ao adotado pela figura do cafetão. A similaridade existente entre ambas as figuras é que administram um sistema, sendo que o do cafetão é de prostituição. Mas os dois lucram com o controle dos serviços sexuais ou não”.

Os cafetões ou gigolôs sobrevivem e se sustentam com comissões em dinheiro que são recebidos de suas prostitutas que trabalham sob o seu domínio. A relação que ele mantém com as meretrizes é abusiva e baseada na agressão, seja ela física ou psicológica. O que em muito se assemelha a administração realizada pelo presidente atual.

O que o governo Bolsonaro prática contra o povo pode ser comparado com a prática do lenocínio, que podemos traduzir como uma ação que explora e favorece o comércio ilícito, além de constranger  as pessoas. Prática adotada diuturnamente e de forma abusiva, por este chefe de Estado

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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