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Fogueira de vaidades abala as estruturas do judiciário brasileiro

Ministros da Suprema Corte

Em nosso país, na atualidade, não causaria nenhuma surpresa se alguém aconselhasse que deveríamos esquecer o debate sobre princípios, liberdade de imprensa e outras ações similares.

Na guerra atual pelo poder jurídico, que se apresenta de forma insana e colonialista, os valores morais passaram a ser liquefeitos através do desmonte  dos seus reais valores.

A gangue que compões a operação Lava Jato mantém tentáculos nas várias estâncias  do poder republicano, como: Ministério Público Federal, Tribunais de Justiça federais, incluindo o Supremo Tribunal Federal, que hoje recebe pedidos de impechment

Parte da nossa justiça tornou uma hidra, monstro incontrolável de muitas cabeças. Todas lutam se digladiam de forma voraz por espaço na manipulação das tomadas de  decisões que os envolvem.

É nesse contesto talvez bizarro que se identificam os posicionamentos diversos juristas, que transitam por um terreno pantanoso e alagadiço.

Esse processo de degradação não obedece limites.

É o velho conceito do vale tudo, salve-se quem puder.

São egos inflados, falam-se  em freio de arrumação, ou seja, neopositivistas sobre as ações de alguns magistrados da Suprema Corte.

Difícil de acreditar.

As derrotas oriundas dessas manifestações mambembes resultam na desmoralização dos poderes constituídos,   interna e externamente.

Perde a nação, perde o povo.

Procuradores e senadores já definiram posições de destruição e do desmonte da suprema Corte diante do país.

É uma tentativa de desqualificar e prender alguns ministros da Suprema Corte.

Levando-se a efeito tal procedimento, este culminará com a PGR solicitando o  encarceramento de ministros.

Que tipo de publicação seria aplicada a um fato como este, que coloca em cheque a estrutura do mais elevado poder jurídico do país?

Carlos Lima

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