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Jaques Wagner é indiciado pela PF por superfaturamento da Fonte Nova

Foto:Arisson

O ex-governador da Bahia Jaques Wagner teria recebido R$ 82 milhões de empreiteiras pelo suposto superfaturamento do contrato de reconstrução e gestão do estádio da Fonte Nova.

A Polícia Federal cumpriu nesta segunda-feira (26) mandados de busca e apreensão em sete endereços ligados ao ex-governador e afirma ter provas materiais do envolvimento dele no esquema.

A Folha de S. Paulo lembra que Jaques Wagner é visto como alternativa do PT nas eleições caso Lula não possa concorrer. “PF indica repasses ilícitos de R$ 82 mi a Jaques Wagner”.

A Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge, informou ter rescindido os acordos de delação premiada de Wesley Batista, um dos donos da J&F, e de Francisco de Assis e Silva, ex-executivo da empresa.

Dodge explicou que Wesley e Francisco descumpriram termos do acordo e omitiram fatos dos quais tinham conhecimento. Os dois perdem os benefícios, mas as provas apresentadas por eles continuam válidas.

A rescisão ainda depende de homologação do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Um levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) mostra que 62% dos segmentos industriais no país fecharam o ano com resultados positivos.

O Estado de S. Paulo explica que o crescimento é puxado pelo setor automotivo, responsável por metade da alta de 2,5% registrada pela indústria em 2017. “Recuperação se espalha e chega a 62% da indústria”, informa o título principal do Estadão.

O Rio de Janeiro foi o estado com a maior alta na taxa de roubos entre os anos de 2015 e 2016 e o terceiro com o maior aumento na taxa de homicídios, ficando atrás apenas do Acre e do Amapá.

Os dados apresentados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostram que os assassinatos explodiram no Rio e diminuíram em São Paulo, Minas e Santa Catarina.

G1

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