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José Ronaldo se emociona em ato no Hospital da Mulher: o nascimento é sublime

Hospital da Mulher comemora os seus 25 anos

O Hospital da Mulher é o cenário de um dos momentos mais sublimes da vida: o nascimento de uma criança, disse, no seu discurso, o prefeito José Ronaldo de Carvalho, durante o ato ecumênico que encerrou as comemorações dos 25 anos do Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher.

A celebração aconteceu na noite de terça-feira, 31, e foi realizada pelo padre Pedro Júnior, e pelo pastor Sérgio Nascimento.

O prefeito conclamou aos servidores para que continuem empenhados na prestação do serviço, que destacou a instituição em termos regionais. “Atendendo bem a todos sem olhar de onde vem”.

O vice-prefeito Colbert Filho, que tem uma relação sentimental com a instituição, lembrou o 31 de janeiro de 1992.

O Hospital da Mulher foi inaugurado na gestão do pai dele, Colbert Martins.

“Que ele continue sendo um hospital voltado para a mãe e para a criança”.

Para ele, manter uma unidade deste porte é uma ousadia do município. “Parabenizo a todos os servidores que dão a vida a tantas pessoas todos os dias”.

A secretária de Saúde, Denise Mascarenhas, afirmou que há 23 anos é servidora do Hospital da Mulher e com ele mantém uma especial relação de carinho.

“Neste período de tempo o hospital cresceu, se modernizou e se tornou referência para todo o estado”.

Para a diretora da unidade, Charline Portugal, a instituição sempre primou pela qualidade em oferecer saúde digna e profissional às mulheres.

“Nestes anos à frente do Hospital da Mulher aprendi a ama-lo. Todos nós que trabalhamos aqui temos muitas histórias para contar”, afirmou Gilberte Lucas, diretora-presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, entidade mantenedora do hospital.

“Trabalhamos com vidas que todos os dias nascem aqui. E as nossas ações nos tornaram referência”.

O padre destacou a importância do hospital para toda a comunidade, bem como o zelo dos servidores para com os pacientes.

“Quem aqui trabalha ouve clamor e agradecimentos”. O pastor definiu a unidade como “Hospital do Amor”, fraterno, familiar.

Secom

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