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Policlínicas resolvem 98,7 por cento dos atendimentos

As seis policlínicas da rede municipal de Feira de Santana prestaram, no ano passado, 430.854 atendimentos a adultos e crianças.

 

Desse total, apenas 5.680, que correspondem a 1,3% das intervenções, foram transferidos para o Hospital Geral Clériston Andrade, Hospital Estadual da Criança ou para o Hospital Dom Pedro de Alcântara. A média mensal foi de quase 36 mil atendimentos.

Nestas unidades de saúde não são prestados atendimentos de alta complexidade, como atendimento a um paciente com derrame, por exemplo.

 

E não tem como meta a internação dos pacientes, que permanecem naqueles locais por até 24 horas.

 

Depois deste período, se ele não receber alta deve ser encaminhado aos hospitais, assim que surgir vaga.

A unidade do bairro Parque Ipê foi a que apresentou maior demanda, com 101.684 registros, seguida pela unidade do Tomba, com 89.247.

 

Em seguida aparecem as unidades da Rua Nova, com 81.059, e do George Américo, com 70.271, Feira X com 69.808 e a de Humildes, com 18.821.

 

Dezembro foi o mês que apresentou maior demanda, com 61.167 atendimentos.

 

Por outro lado, com relação às transferências, o maior número aconteceu em julho, com 623 casos.

 

A unidade do Parque Ipê foi o que mais transferiu, com 1.376, que correspondem a 1,3% da demanda anual.

A Unidade de Pronto Atendimento 24h, da Mangabeira, no mês de dezembro fez 4.357 atendimentos.

 

A secretária municipal de Saúde, Denise Mascarenhas, considerou os resultados altamente positivos.

 

“Por termos uma equipe motivada e comprometida, os números mostram que a prestação do serviço nas policlínicas está dentro do que planejamos. Apenas são transferidos para os hospitais os casos que não temos condições de resolver”, explica.  

Fonte: Secom/Feira de Santana

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