As seis policlínicas da rede municipal de Feira de Santana prestaram, no ano passado, 430.854 atendimentos a adultos e crianças.
Desse total, apenas 5.680, que correspondem a 1,3% das intervenções, foram transferidos para o Hospital Geral Clériston Andrade, Hospital Estadual da Criança ou para o Hospital Dom Pedro de Alcântara. A média mensal foi de quase 36 mil atendimentos.
Nestas unidades de saúde não são prestados atendimentos de alta complexidade, como atendimento a um paciente com derrame, por exemplo.
E não tem como meta a internação dos pacientes, que permanecem naqueles locais por até 24 horas.
Depois deste período, se ele não receber alta deve ser encaminhado aos hospitais, assim que surgir vaga.
A unidade do bairro Parque Ipê foi a que apresentou maior demanda, com 101.684 registros, seguida pela unidade do Tomba, com 89.247.
Em seguida aparecem as unidades da Rua Nova, com 81.059, e do George Américo, com 70.271, Feira X com 69.808 e a de Humildes, com 18.821.
Dezembro foi o mês que apresentou maior demanda, com 61.167 atendimentos.
Por outro lado, com relação às transferências, o maior número aconteceu em julho, com 623 casos.
A unidade do Parque Ipê foi o que mais transferiu, com 1.376, que correspondem a 1,3% da demanda anual.
A Unidade de Pronto Atendimento 24h, da Mangabeira, no mês de dezembro fez 4.357 atendimentos.
A secretária municipal de Saúde, Denise Mascarenhas, considerou os resultados altamente positivos.
“Por termos uma equipe motivada e comprometida, os números mostram que a prestação do serviço nas policlínicas está dentro do que planejamos. Apenas são transferidos para os hospitais os casos que não temos condições de resolver”, explica.
Fonte: Secom/Feira de Santana