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Policial pede para ter relação sexual com filhas da amante como ‘prova de amor’

Proposta indecente

Uma adolescente de 14 anos divulgou, através do whatsapp, uma conversa entre sua mãe e o amante — um policial militar — em que o homem pede para fazer sexo com a jovem e sua irmã, uma criança de apenas 6 anos de idade, como ‘prova de amor’.

A menina flagrou o bate-papo no celular da mãe e, temendo ser estuprada, gravou um printscreen (imagem abaixo) e repassou o arquivo para uma terceira pessoa não identificada. Em seguida, a conversa viralizou rapidamente na internet.

O nome do PM e da mulher envolvidos no caso não foram divulgados para que a investigação não seja prejudicada.

No diálogo, o policial tenta convencer a mãe a dopar suas duas filhas (6 e 14 anos) para ter relação sexual com as menores.

Ele se compromete ainda a levar o medicamento necessário para fazer as meninas dormirem e afirma que a concessão da mãe no ato seria uma prova que ela realmente o ama.

O homem também teria confessado que fazer sexo com ela e as filhas ao mesmo é um “sonho” e “obsessão” que ele nutre há algum tempo.

“Hoje à noite você terá a chance de me dar a maior prova de amor do mundo, que é sua própria filha”, diz a mensagem.

“Ela é virgem, ela que tem que escolher com quem vai perder a virgindade, não eu”, argumenta a mulher. “Se você deixasse, dava para fazer tudo e ela nem acordaria.

Ninguém nunca saberia, só eu e você. Realiza esse sonho meu, eu ia acabar de vez com essa obsessão”, rebate o PM.

De acordo com informações dos portais paraibanos Correio e Diário do Sertão, o policial militar investigado mora no Ceará, mas integra o 14º Batalhão, em Sousa, no sertão do estado da Paraíba e atua na corporação paraibana desde 2009.

“A foto que aparece nas mensagens realmente é de um policial da Paraíba, mas precisamos investigar se o perfil é verdadeiro e se foi ele mesmo que enviou as mensagens.

Não podemos descartar a hipótese de alguém ter invadido a rede social dele e escrito tais coisas”, afirmou o assessor de comunicação da Polícia Militar na Paraíba, major Cristóvão Lucas.

Redação Pragmatismo

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