Nos livros espíritas existe a concepção de que acreditam fielmente que os espíritos dos mortos vão para mundos mais perfeitos ou voltam para os que de lá saíram.
Inclusive podem ser designados para missão especial, descendo a outro mundo mais atrasado, pela reencarnação, e quando livres da reencarnação, altamente instruídos e aperfeiçoados, possam viver a vida eterna no seio de Deus.
Não sou eu que digo isso. Quem diz é Alan Kardec no “Livro dos Espíritas”, parte II. Para os espíritas, segundo os ensinamentos de Alan Kardec, após a morte, segue-se a reencarnação.
Nesse mesmo livro ele diz: “Deus criou todos os espíritos simples e ignorantes, isto é, sem ciência; a cada um deles deu uma missão para se esclarecer e assim alcançar, de forma progressiva, a perfeição”.
“E dessa forma, o espírito chegará à perfeição pelo próprio esforço, passando por sofridas experiências, enfrentando as missões, realizando expiação neste e em outros mundos.”
Pois bem, essas afirmações estão em desacordo com a Bíblia e com o evangelho, porque eles nos ensinam que Deus fez o homem a sua ‘IMAGEM E SEMELHANÇA’, portanto, perfeito para adquirir conhecimentos, retidão e santidade.
Conforme as escrituras, Jesus Cristo veio ao mundo como o “cordeiro de Deus que tirou o pecado do mundo e o seu sangue nos purificou de todos os pecados”.
Esses são os verdadeiros princípios da mensagem de Deus aos seus filhos. Princípios que não podem ser modificados, alterados ou vilipendiados pelos que NELE deposita a sua Fé.
Seguindo esses ensinamentos, com devoção ao Grande Arquiteto do Universo, encontramos os Maçons, com princípios elevados e derivados dos ensinamentos do Criador, com Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
A Maçonaria não é religião nem tão pouco um partido político. Sua ideologia é fazer a humanidade feliz, vivendo em Harmonia e respeitando o seu igual.
A Maçonaria discute os problemas fundamentais comuns a todos os povos, desde que não falte ao respeito pelo passado e preceitos.
A Maçonaria está na vanguarda de todas as organizações mundiais que tendem a criar um Mundo melhor por meio de soluções pacíficas, as quais não podem cair do céu.
E assim procede na defesa intransigentemente da verdade e de um comportamento justo e perfeito.
Como o simbolismo Maçônico é um farto manancial de toda sabedoria humana, sua prática procura solidificar esse legado, esse princípio de verdade e defender a humanidade do comportamento falso da maioria dos profanos.
Os Maçons Roosevelt e Truman lutaram contra o nazi-facismo, o mesmo aconteceu com diplomatas Maçons que estiveram na linha de frente.
Nem por isso, se viu qualquer manifestação pública e política de suas Lojas ou do seu Oriente, em nome da Maçonaria.
As ações de uma Loja ou de um Oriente não podem comprometer os Princípios Maçônicos, individualmente nenhum Maçon pode falar em nome da Maçonaria sem deliberação de sua assembleia.
Durante cerca de 200 anos coube à Maçonaria a “Agradável Missão” de fornecer mártires ao Santo Ofício e de alimentar as fogueiras purificantes da Santa Inquisição.
Nem por isso se tem na história o registro de distribuição de panfletos, “bulas”, protestando, denunciando ou incitando o povo na defesa dos Maçons ou da Maçonaria.
Em nenhuma das ações da Maçonaria, em todo o mundo, se viu qualquer publicidade de suas ações ou tomada de posição publicamente. A MAÇONARIA É RESERVADA, POR ISSO É RESPEITADA E MUITAS DAS VEZES TEMIDA.
A história da própria Maçonaria registrada as suas ações. A história do mundo profano está registra em seus anais e na maioria expressiva não idêntica os personagens Maçons.
Nem a Maçonaria reivindica tal registro. Sabemos quem somos e o que fazemos e isso basta.
Fonte: Carlos Lima
