Um um canto do laboratório do Centro Bernstein para Neurociência Computacional, no prédio seis do campus da Universidade Humboldt, em Berlim, o neurocientista Shimpei Ishiyama
James Fallon estava sentado em seu escritório, em outubro de 2005, vasculhando exames de pessoas que sofrem de transtornos psiquiátricos graves quando se deparou