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poesia

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DESCONSTRUÍDA

  DESCONSTRUÍDA Inquestionavelmente Somos um corpo Saturados de divas de egoístas Averso ao desprezo Indistintamente Um pingo no copo O transforma pelo avesso Que saudade

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O IMPLORÁVEL

O IMPLORÁVEL Não adianta fechar a mão O tempo escapa entre os dedos É volátil Nada é lento nesse Panteão Sempre na direção do fim

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ADEUS

ADEUS Cantar o amor É embriagar-se do momento Cantar a vida é sofrer o inesperado Nascer é a porta da esperança Que deixa todos entrarem

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Atitude humanista

  ATITUDE HUMANISTA Pensando na vida dos menos favorecidos e nas atitudes dos politicos que os representam… Carlos Lima

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Vernissage da insensatez

  Vernissage da insensatez   De vez em vez o mar Na sua quebração Consegue cuspir e vomitar Expondo Das suas entranhas Os despejos da

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EMUDECI

  EMUDECI Não sei quem fala Dos teus olhos Sua beleza me cala Não preciso aguçar os sentidos Nada para os ouvidos A mente acelera

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Sobrevivência

  Sobrevivência   A sobrevivência É cheia de veredas Não defende Nem define Para onde te leva As impurezas Das pisadas Traz vermes Dentre Multiplica-os

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MOEMA MUSA E MULHER

  MOEMA MUSA E MULHER   Musa minha dos sonhos morenos da angústia e dos versos: Quem é que não quer?   Musa minha  da

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Dorida fuga

Dorida fuga Nada mais importa Não enxergamos mente aberta Em porta fechada Não mais existe forças Se a motivação fenece Foge ou se esconde Da

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Abstruso

Abstruso   Ninguém é feliz Não Sozinho dentro de casa Buscas solidão Que fantasia Enganas a si mesmo Não mintas sobre agonia Assentando a própria