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Atriz é humilhada em shopping de Curitiba ao lado da filha

Atriz Claudia Rodrigues

A atriz Claudia Rodrigues se manifestou nesta sexta-feira (13) sobre uma agressão que sofreu no Shopping Crystal, em Curitiba (PR), na última segunda-feira (10).

Claudia acusou dois seguranças de a terem “humilhado, coagido e agredido”.

Emocionada ao ver no local uma campanha com sua imagem na capa, a atriz relata que pediu para a sua empresária tirar uma foto, mas foi impedida pelos profissionais do shopping.

Claudia revela que foi empurrada por uma segurança quando se posicionou para tirar a foto. A partir daí, deu-se início uma confusão.

“Eu amo Curitiba e continuarei visitando a cidade, mas infelizmente no Shopping Crystal, eu, minha filha, Iza, e a minha empresária, Adriane Bonato, fomos desrespeitadas, humilhadas, coagidas e agredidas por dois vigilantes”, escreveu a atriz no Facebook.

Claudia, que é mãe de uma adolescente de 14 anos, afirmou que tomará as “medidas cabíveis” contra o estabelecimento e os profissionais. “Tomarei as medidas cabíveis para que outras pessoas não passem pelo que nós passamos”, justificou.

“Eu a posicionei para tirar uma foto, mas, quando eu virei, ele já abriu os braços em cima dela, empurrando-a para cima do painel. Ela tropeçou e só não caiu no chão porque tinha o painel e a filha, que a segurou na hora. Aí eu voltei e disse:

‘tira a mão dela’”, contou Adriane, empresária da atriz.

Outro segurança teria surgido, pedindo para as mulheres falarem baixo. De acordo com a empresária, Claudia “ficou muito abalada com o ocorrido” e o shopping as procurou no dia seguinte para tentar um “acordo amigável”.

Adriane, entretanto, recorreu à polícia para prestar queixa de agressão e assédio moral, e pretende abrir um processo contra o segurança e o shopping.

“Já pedimos as filmagens, solicitamos o nome completo e o endereço do funcionário. O que aconteceu foi um absurdo e não pode ficar impune”, declarou a empresária.

O Shopping Crystal diz que “o funcionário agiu com respeito e seguiu os protocolos de segurança previstos no regimento interno relativos à produção de imagens no estabelecimento”.

O estabelecimento comercial alega que é proibido fazer fotos no local “por questão de segurança”.

RPP

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