Não se fala em outra coisa: a cantora Iza foi traída grávida de seis meses, e a traição foi descoberta da pior forma possível: através do blogueiro Léo Dias, famoso pelos furos relacionados à vida íntima dos famosos.
O infiel se chama Yuri Lima, é jogador de futebol do Mirassol e, aos vinte e nove anos, tem passagens por Santos e Fluminense.
Lembremos, no entanto, que não é isso que interessa.
Ao abordar o caso, a maioria dos veículos de mídia (e das opiniões expostas nas redes sociais) referem-se ao absurdo que é trair uma mulher “como Iza”, mas esse não é o ponto.
É um absurdo trair uma mulher – sobretudo em um momento de vulnerabilidade, – quem quer que ela seja.
Porque a verdade é que não é uma questão de beleza, fama, dinheiro.
Qualquer mulher – por mais maravilhosa que possa ser – já passou por uma traição ou ainda vai passar, porque traição não tem a ver com o traído, mas com o traidor e seus valores e princípios (ou a inexistência deles).
Em outras palavras: nenhuma mulher, feia ou bonita, famosa ou anônima, merece o que Iza está passando.
O que importa é dizer que ela, como a fortaleza que é, ficará bem com sua filha. E que Yuri e a suposta amante não merecem qualquer notoriedade às custas da cantora.
O jornal O Globo, aliás, gastou 3 parágrafos para se referir à carreira do jogador, quando o que importa é dizer o quão burro ele foi pra perder uma família potencialmente feliz e uma mulher maravilhosa em tantos sentidos.
Ao saber – através da mídia – que a sujeira fora descoberta, o jogador se pronunciou pedindo desculpas e justificando seu ato como “momento de fraqueza”.
Engraçado – pra não dizer absurdo – que nunca vi uma mulher justificar sua traição como “fraqueza”.
Homem que trai é fraco, mulher que trai é vagabunda (e tantos outros adjetivos comuns nesses casos).
Não, não é fraqueza – é desvio de caráter, mesmo.
O mau caratismo de Yuri permitiu que ele traísse uma mulher grávida que ele dizia amar.
Isso me lembra – não sem alguma tristeza – que homens não traem “apenas” mulheres grávidas, mas qualquer mulher em momento de vulnerabilidade: doenças físicas e mentais, crises na carreira etc. (vide o ex de Preta Gil, que a traiu enquanto ela lutava contra um câncer).
Yuri, como esperado, mente: apesar de assumir a culpa pela merda que fez, falta com a verdade ao dizer que nunca viu a mulher que foi o pivô do fim de seu relacionamento, sendo que os prints deixam bem claro que ele fez muito mais do que “vê-la”.
Já a suposta amante faz mistério antes de tomar uma posição para a qual ninguém liga.
Segundo Léo Dias (que recebeu os prints e encaminhou para a equipe de Iza), a mulher tentou vender a informação por R$ 30 mil – eis o que todo homem infiel realmente merece.
Claramente ela quer aparecer não às custas de Yuri, mas da humilhação pública de outra mulher.
Tanto o jogador quanto a amante são oportunistas ignóbeis e seria um erro grave dar atenção ao que dizem e, deste modo, fazer com que ganhem fama às custas do sofrimento da contra (exatamente o que ambos esperam).
Que sejam constrangidos publicamente até que chegue o dia em que ninguém mais fale sobre isso, enquanto Iza permanece usufruindo do sucesso que conquistou com sua beleza e talento.
Não se fala em outra coisa: a cantora Iza foi traída grávida de seis meses, e a traição foi descoberta da pior forma possível: através do blogueiro Léo Dias, famoso pelos furos relacionados à vida íntima dos famosos.
O infiel se chama Yuri Lima, é jogador de futebol do Mirassol e, aos vinte e nove anos, tem passagens por Santos e Fluminense.
Lembremos, no entanto, que não é isso que interessa.
Ao abordar o caso, a maioria dos veículos de mídia (e das opiniões expostas nas redes sociais) referem-se ao absurdo que é trair uma mulher “como Iza”, mas esse não é o ponto.
É um absurdo trair uma mulher – sobretudo em um momento de vulnerabilidade, – quem quer que ela seja.
Porque a verdade é que não é uma questão de beleza, fama, dinheiro.
Qualquer mulher – por mais maravilhosa que possa ser – já passou por uma traição ou ainda vai passar, porque traição não tem a ver com o traído, mas com o traidor e seus valores e princípios (ou a inexistência deles).
Em outras palavras: nenhuma mulher, feia ou bonita, famosa ou anônima, merece o que Iza está passando.
O que importa é dizer que ela, como a fortaleza que é, ficará bem com sua filha. E que Yuri e a suposta amante não merecem qualquer notoriedade às custas da cantora.
O jornal O Globo, aliás, gastou 3 parágrafos para se referir à carreira do jogador, quando o que importa é dizer o quão burro ele foi pra perder uma família potencialmente feliz e uma mulher maravilhosa em tantos sentidos.
Ao saber – através da mídia – que a sujeira fora descoberta, o jogador se pronunciou pedindo desculpas e justificando seu ato como “momento de fraqueza”.
Engraçado – pra não dizer absurdo – que nunca vi uma mulher justificar sua traição como “fraqueza”.
Homem que trai é fraco, mulher que trai é vagabunda (e tantos outros adjetivos comuns nesses casos).
Não, não é fraqueza – é desvio de caráter, mesmo.
O mau caratismo de Yuri permitiu que ele traísse uma mulher grávida que ele dizia amar.
Isso me lembra – não sem alguma tristeza – que homens não traem “apenas” mulheres grávidas, mas qualquer mulher em momento de vulnerabilidade: doenças físicas e mentais, crises na carreira etc. (vide o ex de Preta Gil, que a traiu enquanto ela lutava contra um câncer).
Yuri, como esperado, mente: apesar de assumir a culpa pela merda que fez, falta com a verdade ao dizer que nunca viu a mulher que foi o pivô do fim de seu relacionamento, sendo que os prints deixam bem claro que ele fez muito mais do que “vê-la”.
Já a suposta amante faz mistério antes de tomar uma posição para a qual ninguém liga.
Segundo Léo Dias (que recebeu os prints e encaminhou para a equipe de Iza), a mulher tentou vender a informação por R$ 30 mil – eis o que todo homem infiel realmente merece.
Claramente ela quer aparecer não às custas de Yuri, mas da humilhação pública de outra mulher.
Tanto o jogador quanto a amante são oportunistas ignóbeis e seria um erro grave dar atenção ao que dizem e, deste modo, fazer com que ganhem fama às custas do sofrimento da contra (exatamente o que ambos esperam).
Que sejam constrangidos publicamente até que chegue o dia em que ninguém mais fale sobre isso, enquanto Iza permanece usufruindo do sucesso que conquistou com sua beleza e talento.
Não se fala em outra coisa: a cantora Iza foi traída grávida de seis meses, e a traição foi descoberta da pior forma possível: através do blogueiro Léo Dias, famoso pelos furos relacionados à vida íntima dos famosos.
O infiel se chama Yuri Lima, é jogador de futebol do Mirassol e, aos vinte e nove anos, tem passagens por Santos e Fluminense.
Lembremos, no entanto, que não é isso que interessa.
Ao abordar o caso, a maioria dos veículos de mídia (e das opiniões expostas nas redes sociais) referem-se ao absurdo que é trair uma mulher “como Iza”, mas esse não é o ponto.
É um absurdo trair uma mulher – sobretudo em um momento de vulnerabilidade, – quem quer que ela seja.
Porque a verdade é que não é uma questão de beleza, fama, dinheiro.
Qualquer mulher – por mais maravilhosa que possa ser – já passou por uma traição ou ainda vai passar, porque traição não tem a ver com o traído, mas com o traidor e seus valores e princípios (ou a inexistência deles).
Em outras palavras: nenhuma mulher, feia ou bonita, famosa ou anônima, merece o que Iza está passando.
O que importa é dizer que ela, como a fortaleza que é, ficará bem com sua filha. E que Yuri e a suposta amante não merecem qualquer notoriedade às custas da cantora.
O jornal O Globo, aliás, gastou 3 parágrafos para se referir à carreira do jogador, quando o que importa é dizer o quão burro ele foi pra perder uma família potencialmente feliz e uma mulher maravilhosa em tantos sentidos.
Ao saber – através da mídia – que a sujeira fora descoberta, o jogador se pronunciou pedindo desculpas e justificando seu ato como “momento de fraqueza”.
Engraçado – pra não dizer absurdo – que nunca vi uma mulher justificar sua traição como “fraqueza”.
Homem que trai é fraco, mulher que trai é vagabunda (e tantos outros adjetivos comuns nesses casos).
Não, não é fraqueza – é desvio de caráter, mesmo.
O mau caratismo de Yuri permitiu que ele traísse uma mulher grávida que ele dizia amar.
Isso me lembra – não sem alguma tristeza – que homens não traem “apenas” mulheres grávidas, mas qualquer mulher em momento de vulnerabilidade: doenças físicas e mentais, crises na carreira etc. (vide o ex de Preta Gil, que a traiu enquanto ela lutava contra um câncer).
Yuri, como esperado, mente: apesar de assumir a culpa pela merda que fez, falta com a verdade ao dizer que nunca viu a mulher que foi o pivô do fim de seu relacionamento, sendo que os prints deixam bem claro que ele fez muito mais do que “vê-la”.
Já a suposta amante faz mistério antes de tomar uma posição para a qual ninguém liga.
Segundo Léo Dias (que recebeu os prints e encaminhou para a equipe de Iza), a mulher tentou vender a informação por R$ 30 mil – eis o que todo homem infiel realmente merece.
Claramente ela quer aparecer não às custas de Yuri, mas da humilhação pública de outra mulher.
Tanto o jogador quanto a amante são oportunistas ignóbeis e seria um erro grave dar atenção ao que dizem e, deste modo, fazer com que ganhem fama às custas do sofrimento da contra (exatamente o que ambos esperam).
Que sejam constrangidos publicamente até que chegue o dia em que ninguém mais fale sobre isso, enquanto Iza permanece usufruindo do sucesso que conquistou com sua beleza e talento.
Nathalí Macedo