Estamos nos aproximando de mais uma eleição majoritária em 5 de outubro de 2014 e mais ainda passa a ser necessário que o brasileiro tome consciência de que nós pagamos aos governantes, nas três esferas de poder do Estado para que administrem, criem e executem as políticas que venham a nos beneficiar no nosso dia-a-dia, deixando de lado a retórica e façam uso do poder para impor a legalidade social e política do país.
Os partidos políticos numa República democrática não podem estar acima dos interesses da sociedade, assim como não pode o cidadão brasileiro transformar-se refém da insanidade marginal e da inoperância dos poderes públicos.
Por outro lado perguntas devem ser feitas, como: por quem gritam os chamados homens públicos?
Até que ponto estes homens públicos se responsabilizam pelo caos do Estado e da decadência da sociedade, imersa que está em crises sem solução?.
Para que estão servindo estes homens públicos, de todos os partidos que apenas desejam tirar proveito dos incautos brasileiros?
É preciso, urgentemente, que o povo brasileiro dê um basta a todo este estado de coisas negativas que vem acontecendo pelo país afora, deixando a todos, assustado.
É preciso que o povo brasileiro comece a gritar que está aqui, no território brasileiro e que percebe todas as trapaças realizadas pelos partidos políticos, posto que é um dever de cidadania não aceitar tanta corrupção como se isso fosse uma festa para todos nós.
Este é um ano de eleições majoritárias e os brasileiros escolherão deputados estaduais e federais, senadores, governadores e presidente da república sabendo que o novo não passa por uma aparência jovial e, sim, das idéias que não sejam as mais mirabolantes ou quiçá, surrealistas.
Que o novo seja aquele que faça o país avançar na história, na sua história e do mundo e que uma consciência social esteja presente na forma de pensar de que não pagamos aos governantes para que, irônica e cruelmente nos escravizem com políticas que não acrescentam nada na vida da população nos aspectos educação, saúde, segurança, trabalho, renda.
Que as eleições que se aproximam seja o remédio para tantas doenças que acometem o Brasil.
Que a escolha dos candidatos seja feita por conta das realizações que beneficiem a todos e pela carga ética apresentada por cada um deles, para que seja uma nova fonte de energia e de autoestima para todo o povo brasileiro.
Fonte: Cezar Ubaldo