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BUSCANDO E ENCONTRANDO A PAZ COM DEUS

A minha paz

Porque os homens não conseguem a paz.

O homem não consegue a paz com o seu semelhante, porque, ao invés de combater a causa da sua desarmonia, preocupa-se com a fomentação das prováveis diferenças.

Produzem belíssimos discursos que se perdem como palavras soltas no ar. Os efeitos práticos não existem. Eles são extraídos, eliminados e não absorvidos.

A principal causa da desarmonia é o distanciamento de Deus. Precisamos encurtar essa distância, precisamos da reconciliação com Deus. E como devemos dar esse passo?

Removendo a causa.

Entretanto, para ter paz consigo mesmo e com o semelhante, será preciso que o homem primeiramente tenha paz com o seu Deus.

A paz não é a satisfação dos desejos do coração. O coração é enganoso e perverso.

Essa paz pode ser a paz do insensato da parábola do rico avarento, que estava acumulando bens nesta vida, e dizendo à sua alma: “come, bebe, tens muitos bens…”

Mas a quem disse o Senhor: “insensato, hoje te pedirão conta de tua alma”.

Não é paz com Deus a apresentação de nortes; ideias; ideais de paz, promoção de caminhadas; festas; camisas ornamentadas; discursos envolventes; pompas e satisfação pessoal.

Nada disso adianta se o “homem” está com a sua consciência imersa no vício, na luxuria e nas vaidades. Nem mesmo a mudança de costumes, a leitura da Bíblia o fará alcançar a paz.

A paz com Deus é uma satisfação divina que se processa no foro íntimo da consciência, e que produz a verdadeira reabilitação da criatura com o Criador.

São Paulo definiu que a paz com Deus, perante o tribunal do governador Felix (Atos 24:16), quando disse: “Procuro sempre ter uma consciência sem ofensa, tanto para com Deus como para com os homens”.

E sacramentou a sua paz com Deus quando disse com toda Fé e amor: “Já não sou eu quem vive, é Cristo que vive em mim”.

Você pode dizer isso? Ou vai continuar fazendo caminhadas para deleite próprio?

Carlos Lima

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