Enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é regiamente homenageado em Paris, além de gozar de prestígio internacional o presidente Jair Bolsonaro, pato manco, continua emperrando o desenvolvimento da nação e de seu povo.
O desgoverno atual não consegue adotar as decisões necessárias que consigam promover as mudanças tão esperadas e propagadas por um grupo de incompetentes que calcados na divulgação de mentiras, habilmente orquestradas, conseguiram tomar o Brasil de assalto.
A única coisa que o Bozo e sua turma conseguem articular no governo é promover e conceder homenagens a milicianos, exemplo do que ocorreu recentemente com o ex-capitão da PM Adriano Nóbrega, assassinado no início do mês durante uma operação policial na Bahia.
Ele, já algum tempo, integrava um grupo de contraventores no Rio de Janeiro. O autor da ‘singela’ homenagem foi o atual senador Flávio Bolsonaro, que foi defendido publicamente pelo seu pai, atual presidente da República, Jair Bolsonaro.
Não precisa ser considerado gênio da raça para perceber o atoleiro em que se encontra o desvairado governo dessas bestas. Se o Brasil, como gostam de argumentar os reacionários de direita, estava à beira do abismo, argumento muito pelos golpistas de 1964.
A atual gestão deu um passo à frente. O que significa dizer que ninguém mais segura o país. Está em plena queda-livre no vácuo do precipício do abandono e descaso das mais prementes necessidades básicas, que revestem o frágil tecido social.
O país se encontra sem Norte e o seu timoneiro e seus tripulantes não têm competência para conduzir a nau chamada Brasil, que se encontra navegando à deriva em águas turbulentas de nossa história.
Atravessando momentos difíceis, e enfrentando enormes desafios as atuais lideranças demonstram ser desprovidas de iniciativas que possam mudar o atual cenário, para melhor, com a precisão tão necessária e urgente que a situação exige. Lindo e triste Brasil que vive ao deus-dará.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)