Nesse domingo (6), a informação de que a pandemia do novo coronavírus no Brasil atingiu os índices alarmantes de 126.650 mortes.
É como se estivessem anunciando os valores de um dos sorteios da Caixa Econômica, que acumulou para o sorteio seguinte.
Quanto maior os números, mais atrativo fica. Como existe 2.475 mortes em investigação, está na hora de se fazer uma fezinha.
Desde o início da pandemia, 4.137.521 pessoas foram infectadas com o coronavírus.
No sábado e neste domingo, (60, foram registrados mais 14.521 pessoas diagnosticadas com a doença.
No entanto, segundo as estatísticas nos sábados, domingo e segunda-feira os casos são menores, justamente pelas limitações de alimentação das informações coletadas pelas secretarias de Saúde.
Levando um acréscimo nas terças-feiras, quando os dados do fim de semana são agregados. .
Nesse domingo o registro confirma que 693.644 pessoas estão em acompanhamento e 3.317.227 pacientes já se recuperaram.
A letalidade se mantem em 3,1%. A mortalidade (óbitos pela população) ficou em 60,3. Já a incidência (total de casos em relação à população) subiu para 1968,9.
Estados
Os estados com mais registros de morte pela covid-19 são São Paulo (31.353), Rio de Janeiro (16.568), Ceará (8.565), Pernambuco (7.702) e Pará (6.249). As unidades da Federação com menos vidas perdidas até o momento são Roraima (598), Acre (624), Amapá (672), Tocantins (748) e Mato Grosso do Sul (966).
As unidades da Federação com um número menor de infectados são Acre (25.443), Amapá (44.770), Roraima (45.137), Mato Grosso do Sul (53.491) e Tocantins (55.513).
A situação ainda deve ser de controle, as aglomerações devem ser evitadas, o retorno a normalidade ainda não tem uma previsão, a população pode ser surpreendida.
Vamos voltar as atividades consideradas prioritárias para a sobrevivência de forma mais lenta para evitar que o pico da infectação tenha um retorno e obrigue a tomada de decisões mais impactantes na vida e na economia.
Cljornal