Apesar de soar como um filme de ficção científica, este fato é real.
Um grupo de pesquisadores da Universidade de Harvard desenvolveu pequenas redes eletrônicas que foram injetadas nos cérebros de ratos, a fim de monitorar sua atividade biológica.
A agulha utilizada neste procedimento foi de 0,1 mm de diâmetro, que é igual a 1/8 do tamanho das agulhas usadas em análises de sangue.
Os cientistas esperam que um dia, este dispositivo possa ser utilizado no tratamento de doenças neurológicas e danos cerebrais em humanos.
Os estudos continua, pesquisam realizadas já dizem dessa realidade.
Não será uma demora longa para aplicação em humanos.