Sem ainda ter recebido um centavo de dinheiro público da publicidade governamental na gestão Lula, a Jovem Pan iniciou uma ofensiva para tentar se aproximar do atual presidente da República.
A emissora enviou diretores a Brasília para conversar com o alto escalão do governo Lula e com políticos petistas. A ideia é tentar sinalizar que o veículo deixou de ser linha auxiliar do bolsonarismo e da extrema-direita.
Grandes filhos da puta. Como órgão de comunicação deveriam perder a CONCESSÃO. foram parciais, mentirosos, terroristas eleitorais, enfim, são criminosos na comunicação.
As conversas são lideradas por Marcelo Carvalho, vice-presidente da Jovem Pan e irmão de Antônio Augusto do Amaral Carvalho Filho, o Tutinha.
Carvalho vai a Brasília com frequência desde março, mas apenas agora começa a mostrar os resultados de uma série de demissões e reformulações que a empresa fez para tentar mudar sua imagem.
Uma delas foram os cortes de comentaristas considerados extremistas, como Augusto Nunes, Zoe Martinez e Rodrigo Constantino, entre outros nomes ligados ao bolsonarismo.
O objetivo, com isso, é finalmente conseguir verbas de anúncios do governo.
Como o Pragmatismo mostrou em julho, a partir de dados oficiais do Portal da Transparência, a Jovem Pan embolsou cifras milionárias na época do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A tentativa de aproximação do governo também tem relação com o processo movido pelo MPF (Ministério Público Federal) contra a emissora por disseminar fake news e estimular um golpe de estado.
O MPF pediu a cassação de três outorgas de rádio da empresa.
Esperamos que sejam cumpridas o mais rápido possível. Esse não é o tipo de comunicação que o país precisa. Esse é o professionalism do dinheiro,. Imparcialidade, verdade, respeito aos direitos do ser humano não tem qualquer valor nos seus microfones.
cljornal com informações do RPP