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A propaganda de medicamentos nas redes sociais e canais privados vai banir o médico ou matar a população

Propaganda enganosa de medicamentos

Alguém pode se lembrar que  a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou no diário oficial as novas regras para a propaganda de medicamentos no país. Foram 180 dias de prazo para que as agências e anunciantes de todo o Brasil se adequassem a (RDC) Resolução de Diretoria Colegiada de número 96, criada em 2009.

A ANVISA determinou a proibição do uso de artistas indicando medicamentos em campanhas publicitárias. As ilustres celebridades não podem mencionar os “benefícios” pessoais, e nem sequer sugerir o uso de medicamentos em quaisquer canais de mídia.

Sua participação limita-se a informar as indicações e demais características do produto comprovadas cientificamente, além de pronunciar uma das advertências previstas na RDC.

Onde está sendo cumprida essas determinações?

O que se observa é uma propaganda libertina em medicamentos que não se encontra nas farmácias e só podem ser adquiridos por compra online, curando inúmeras  enfermidades de uma só vez, indo de zumbido no ouvido a veia entupida.  diabete a frieira nos pés, artrite, artrose, dor lombar, dor de cabeça, sem falar no emagrecimento, que tira barriga sem gerar pelancas.

É tão milagrosos que médicos e pastores já estão preocupados com a fuga de pacientes e fiéis.

Nesta semana que finda contei uma infinidade de enfermidades que são curadas por um medicamento, em capsula, que leva o nome originário cientificamente da planta Pereskia aculeata,

Se você acessar as informações é uma verdadeira lavagem cerebral e com certeza nunca mais vai gastar dinheiro com médico e aproveitar a oportunidade de comprar 6 vidros com 70%.

Para os problemas sexuais então. É uma coisa que nem Freud explica.

E não é só este. Existem muitos outros. Ccomprando esses remédios o mínimo que pode acontecer é você alcançar a imortalidade. Ainda não vi essa oferta, mas se juntar todos, vou terminar não duvidando dessa possibilidade.

Carlos Lima

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