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A realidade do governo Bolsonaro é destrutiva e cheira a morte/Por Carlos Lima

Bolsonaro o cheiro da morte

O governo Bolsonaro não tem nenhuma perspectiva para melhorar a qualidade de vida e recuperar econômica do país.

No entanto essa realidade é a única que possuímos. Precisamos encará-la com coragem. No momento a única saída é derrotá-lo nas eleições de 20222.

Diante de todas as denúncias contra o seu governo, do negacionismo da pandemia e o entreguismo adotado pelo seu programa de gestão, fica claro que ele continua vencendo, se tivesse perdido, seria irracionalmente se manter no poder, com uma popularidade abaixo de 30% e uma rejeição de mais da metade da população.

Tenho convicção que um dia esse genocida venha a ser punido. Mas não será por causa da CPI da Covid ou por causa dos inúmeros pedidos de impeachment engavetados pelo presidente da Câmara Federal, Arthur Lira que se transvestiu no mais novo Pazuello de Bolsonaro.

A pandemia está virando passado, ninguém mais se comove ou sente a morte de mais 611 mil brasileiros.

O inominável, presidente da República, continua promovendo o tratamento precoce com medicamentos condenados pela comunidade científica. “Ele não é coveiro”.

As mortes continuam, já são encaradas com normalidade, ou seja, a covid-19 caminha para o esquecimento e quem abordar o tema será ridicularizado, nossa civilidade sofreu um retrocesso. A violência, a intolerância e o menospreçamento pela vida são características morais do presidente Bolsonaro.

Perdemos por que emudecemos no início da pandemia, a maioria seguia as orientações desumana do presidente que, criminosamente, colocou a economia acima da vida

Destruiu vidas, arrasou a economia, delapidou as riquezas do país entregando-a ao capital estrangeiro, criou condições de miserabilizar as classes mais pobres, fortalecer e enriquecer os mais ricos.

No início observamos o bolsonarismo ir às ruas para emplacar as ideias absurdas do seu “mito”. Nossa reação foi tardia. Agora, mais do que nunca, a mobilização deve ser permanente. Nada está resolvido.

Estamos vivendo um período altamente reacionário, o poder continua sendo exercido pelo negacionista.

Carlos Lima

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