Reconhecido nacional e internacionalmente pelos seus crimes perpetrados de forma orquestrada contra a humanidade, o presidente genocida, Jair Bolsonaro, sentindo previamente a sua derrota política que se avizinha, disse ele nesta quarta-feira (27) que não será uma Jeanine Añez.
Ele se referia a ex-presidente interina da Bolívia, presa e investigada por estar envolvida na derrubada de Evo Morales em 2019, entre outras práticas nada recomendáveis.
A declaração foi feita durante a realização de um evento chamado de “ato cívico pela liberdade de expressão”. E admitiu que a prisão da ex-presidente da Bolívia, por atos antidemocráticos, se assemelha com o que ocorre no Brasil atualmente.
Na sequência, como já é de hábito e prática muito comum entre esses seres aberrantes que de repente emergem do lodo e das trevas da história, sentenciou: “ tenho certeza: eu jamais serei uma Jeanine. Jamais. Porque, primeiro, eu acredito em Deus e, depois, eu acredito em cada um de vocês que estão aqui. A nossa liberdade não tem preço. Digo mais, como sempre tenho dito: ela é mais importante que a nossa própria vida”.
Só não explicou a que tipo de liberdade se referia ele, mas acredito que deve ser a de promover a eliminação física de milhares de brasileiros provocada pela sua omissão durante a Covid-19 e seu modelo perverso de governar.
Que continua gerando a mortalidade através da fome milhares de brasileiros que se encontram em plena indigência social. A única ação praticada pelo seu (des) governo que podemos considerar eficiente.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)