O patife nem sempre é necessariamente um ladrão, mas o ladrão é sempre um patife. Esse comportamento se aplica como uma luva quando a discussão em voga acontece, tendo como centro do debate, a triste figura do presidente genocida, Jair Bolsonaro.
Dentre o grande número de patifes que pululam essa nação, o presidente tem um papel bastante original, no quesito autenticidade, ele não esconde as suas calhordices, ao contrário de outros congêneres de sua subespécie humana. Estes, fazem de tudo para disfarçar o seu mau-caratismo.
O comportamento adotado pelo mandatário tem sido abjeto ao longo de sua miserável existência. Embora saibamos que o mal é persistente, o bem sempre acaba se impondo.
O carma se relaciona com o princípio de causa e efeito que impacta na vida espiritual e material. Tudo que fazemos, sentimos ou pensamos tem consequências.
Em momentos em que mais de meio milhão de pessoas tiveram suas vidas dizimadas pelo Covid-19, entre muitas outras tragédias que têm se abatido sobre o povo brasileiro, a exemplo do momento em que a Bahia atravessa com o sucedâneo de enchentes que já atingiram mais de 430 mil pessoas, Jair Bolsonaro tira férias em Santa Catarina.
O comportamento da Besta tem provocado a revolta até em ex-eleitores. O que ficou evidenciado pela hashtag “Bolsonaro vagabundo” provocou uma explosão nas redes sociais do país. E não poderia deixar de ser diferente.
O maior crime que parte do povo brasileiro cometeu contra si mesmo, foi eleger esse Mefístófeles, encarnação do mal, para presidente.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)