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Bolsonaro: apêndice político que tem como função destilar ódio e sofrimento ao povo brasileiro/ Por Sérgio Jones

O maligno maior

A cópia bizarra do presidente Genocida, Jair Bolsonaro, tem obtido visibilidade política devido estúpidas declarações feitas diariamente na imprensa, em nível nacional e internacional.

O ‘Clown’ se parece e se comporta como um tipo de órgão humano, o apêndice. Este não tem utilidade alguma, além de provocar dor, sofrimento, entre outros dissabores ao ser humano.

Pesquisas realizadas em 2007 por cientistas da Universidade Duke, nos EUA descobriram que este órgão tem como função fabricar e servir como depósito de bactérias.

Alguns poderiam nos perguntar qual a semelhança que há entre os dois. Eu diria que são como irmãos siameses, também chamados como xifópagos, vivem um ligado ao outro. Qual a serventia que Bolsonaro tem na presidência da nação?

Embora, o apêndice seja um órgão essencial para o corpo, o que não é o caso de Jair Bolsonaro, o órgão coloca em risco a vida do cidadão devido à elevada chance de estourar e liberar bactérias pelo abdômen, o que resulta em uma infecção generalizada. Há ou não semelhança entre os dois?

Após fortes protestos realizados em Cuba, no último domingo (10). O pústula do mandatário brasileiro se utilizou de sua cloaca para dar vazão e expelir todo tipo de dejetos, o que faz de forma costumeira. Dando a entender aos brasileiros que fazem oposição ao seu degenerado governo: “Estão querendo viver como os cubanos e os venezuelanos, não têm mais cães e gatos na Venezuela, comeram tudo”.

O que dizer do Brasil presidente? Não sofre com o criminoso embargo econômico e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba, a partir de 19 de outubro de 1960. Quase dois anos após a gloriosa revolução cubana.

O Bolsonaro esquece, de forma proposital, mencionar que o país que diz governar conta atualmente com cerca de 116 milhões de brasileiros vivendo na mais completa insegurança alimentar.

Números superam, em mais de 15 vezes, a atual população cubana que está em torno de 11,2 milhões. Preocupado em apontar os erros alheios, Bolsonaro esquece de fazer o dever de casa.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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