Quem não já ouviu a expressão: “ele se acha o cocô do cavalo do bandido”? Segundo professam entendidos no ramo, o termo tem um significado no qual os bandidos tentam se infiltrar para passar por mocinhos.
Este conceito se aplica como uma luva quando nos reportamos a triste figura e ao comportamento deplorável adotado pelo governo genocida, do presidente Jair Bolsonaro.
Quanto a presidente do PT ao afirmar que a decisão do ministro Alexandre de Moraes, de multar o PL de Valdemar e Bolsonaro, foi “pedagógica”, ela foi assertiva.
“Ministro Alexandre de Moraes foi pedagógico! Com golpistas aplica-se a lei, mal se corta pela raiz. A democracia vence e Bolsonaro ficará no lixo na história”, escreveu Gleisi. Eu diria que ele não fica… ele é o lixo da história.
A insanidade e as pretensões bolsonaristas são grotescas e fora de propósito. Já não basta ter aprisionado injustamente o Lula no passado, o que permitiu a ascensão desse ser abominável em 2018, à presidência da república.
Perde as eleições nas urnas, em outubro de 2022, transcorrida de forma limpa e democrática. Inconformado tenta repetir a farsa anterior. O que o genocida procura, se manter eternamente no poder?
Logo ele que sempre se utiliza de bravatas e gosta de rotular os demais presidentes de ditador, no caso específico de Maduro, presidente da Venezuela.
O Pedido encaminhado pelo PL ao TSE alegava “inconsistências graves e insanáveis acerca do funcionamento de uma parte das urnas eletrônicas utilizadas no pleito eleitoral de 2022”. Este frágil argumento, por se só não se sustenta.
A partir dessa conclusão, a legenda pediu que Bolsonaro fosse declarado vencedor do pleito por ter maior votação nas “urnas válidas”. É para rir ou para chorar?
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
