Isso mesmo, “cópula” do clima. Cópula, termo que podemos definir como aquele que pode levar à fertilização com visto em anfíbios, peixes e plantas. Que contraria frontalmente os objetivos do enfermo e obtuso intelectual presidente.
Que em um discurso aparentemente conciliador e enganoso proferido nesta quinta-feira (22), em que ele promete cinicamente eliminar o desmatamento ilegal no Brasil até 2030.
Enquanto na prática busca literalmente ocasionar o mal. Em seu patético discurso o meliante mandatário prometeu reduzir em “quase 50% as emissões de gases estufa até 2030, além de estabelecer previsão para zerar as emissões até 2050.
Uma realidade entretanto se impõe, entre os ambientalistas e ativistas, a de que as promessas feitas por Bolsonaro não são factíveis nem dignas o suficiente para convencerem a comunidade internacional sobre as intenções demonstradas pelo desgoverno brasileiro.
Contrariando o que prega de forma verbalizada em acabar com o desmatamento ilegal, na prática o que vem se concretizando é o desmatamento ilegal que ocorre de forma desenfreada e criminosa, com uma clara anuência desse governo negacionista.
Por uma questão, que não contraria a lógica, a imagem do presidente é do tipo do mentiroso clássico, ou seja, aquela pessoa que vive contando mentiras na tentativa constante, e na busca obsessiva, de enganar outras pessoas, se valendo da falsidade.
Em síntese, ele e seu ministro de Meio Ambiente Ricardo Salles, são seres abjetos, desprovidos de verdades.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)