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Bolsonaro: zumbi político/ Por Sérgio Jones

O zumbi e suas gang

A estupidez de grupos messiânicos é traduzida como decepção por parte de pseudos grupos de religiosos após vir à tona da circulação de um vídeo de Jair Bolsonaro, quando o mesmo se encontrava fisicamente presente no interior de um templo maçom, cabalando votos para a sua combalida candidatura.

Tal comportamento não agradou aos eleitores evangélicos, ou parte deles, que se consideram os arautos da verdade e que se julgam acima do bem e do mal. Diante dessa realidade grotesca, estão eles declarando nas redes sociais que não irão votar no candidato das trevas.

A pérola de todo esse imbróglio político culmina com posições e declarações tipo: “Como cristão e servo do senhor isso me entristece bastante, pois confiei nele. Para quem não sabe aquilo em destaque representa o olho do SATANÁS”.

Toda essa estupidez explicita se deve fatores tipo ignorância que se potencializa e engrossa as fileiras dos fanáticos religiosos. O que compromete profundamente o desenvolvimento social.

Esse pessoal são filhos das trevas que abundam de forma graciosa para propagar a estupidez coletiva. Foi dessa forma no passado e não está sendo diferente no presente.

Ninguém melhor para dar voz a estes seres aberrantes do que a figura bisonha do Bolsanoro. Esta falange do obscurantismo agora declara apoio à candidatura do ex-presidente Lula. O que por um lado não deixa de ser positivo. Na política, das quatro operações matemáticas: subtrair e dividir não são aplicadas o que prevalecem são as operações de somar e multiplicar.

O que resta nesse final de campanha é o grupo de milicianos e alienados que alimentam a semente do mal. É melhor “JAIR” aceitando a inevitável derrota das forças malignas que deverão retornar às profundezas dos fétidos esgotos da história, de onde nunca deveriam ter emergidos.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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