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Brasil sob o signo da estupidez bolsonarista/ Sérgio Jones

O ESTÚPIDO

Bateu o desespero no presidente genocida Jair Bolsonaro. Com sucessivas quedas nas pesquisas no tocante aos índices de aceitação popular. O déspota, nada esclarecido, durante visita realizada em Belo Horizonte, quinta-feira 30/09, sancionou a lei que prevê a construção do metrô de Belo Horizonte e a ampliação do centro nacional de produção de vacinas.

Não fugindo as suas origens fascistóides sentou-se ao lado de uma criança fardada de policial que portava um fuzil de brinquedo. E assim permaneceu durante toda a cerimônia de lançamento da pedra fundamental das obras.

Em um rompante de total falta de lucidez, o insano presidente, entusiasta da truculência e do armamento, em seu patético discurso elogiou os pais da criança — que diante do descalabro e vexame exposto, não teve os nomes revelados.

Na sequência, Bolsonaro começou a vomitar e dar formas as suas enfermidades mentais através de citações verbais tipo: “Eu estou com quase 70 anos. Quando eu era moleque, eu brincava com isso: arma, flecha, estilingue. Assim foi criada a minha geração e crescemos homens, fortes, sadios e trabalhadores”.

Mais uma vez faltou com a verdade ao afirmar que a geração dele gerou homens, fortes, sadios e trabalhadores. Esse fato pode até ser verdadeiro, em alguns casos isolados. Mas, com certeza, não se aplica ao atual mandatário. Ele não é forte, sadio e trabalhador, menos ainda.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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