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Ciro adota postura de camaleão em sua campanha para candidato a presidente/ Por Sérgio Jones

O pedetista tenta agora se metamorfosear no papel de candidato contra a corrupção. A postura adotada como estratégia do momento é observada provavelmente baseado no comportamento do réptil na natureza.

Se utiliza da capacidade em que o camaleão tem que é de se ambientar na natureza se utilizando de característica dúbias e bipolares. Mudando de cor facilmente o que lhe permite que viva e sobreviva por simulação. Se utilizando de uma hipocrisia, falta de personalidade e submissão à vontade alheia.

Quando não foge da arena, Ciro Gomes busca trocar a cor, porque acredita que com essa medida conseguirá controlar uma espécie de sobrevida política nesse embate em que as chances de atingir o seu obsessivo desejo, por enquanto, trata-se de um sonho que está se efetivando na prática como um grande pesadelo. O que ele busca é uma infrutífera maneira de tentar reinventar a roda.

Seu programa de governo abraça uma agenda lavajatista com propostas que propõe prisão em segunda instância e fim dos sigilos bancários e fiscal de integrantes do governo.

Para o combate à corrupção, há propostas que buscam reduzir os índices dos crimes de colarinho branco. Todavia, na prática ele nos faz lembrar aquela conversa mantida entre o técnico Zagallo e os jogadores no vestuário, antes da partida travada contra a Seleção Sueca.

Durante a brilhante exposição estratégica de jogo a ser adotada pela Seleção Brasileira, em campo, traçada por técnico Zagallo. Logo após Garrincha observou sabiamente, que a falha consistia justamente no fato do técnico não ter combinado com os suecos. “ Assim dessa maneira nego, Chicago não aguenta”.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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