A comprovada falta de imaginação do prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB), conjugada coma a sua comprovada incompetência e responsabilidade administrativa têm feito com que ele busque justificar as mesmas terceirizando o problema, ao eleger como bode expiatório a votação do orçamento que deve acontecer hoje.
Por ser um ano eleitoral o arremedo de alcaide noticiou recentemente a decisão dele de não fechar as unidades de saúde, como havia anunciado desde a semana passada.
À medida acatada por ele foi motivada pelo posicionamento contrário do Ministério Público e a escancarada ameaça de adicionar a justiça, feita pelo deputado federal petista José Neto.
Em pleno período pandêmico o contraditório gestor recuou não por uma questão de bom senso, como divulga parte da imprensa chapa-branca, mas por se intimidar com as reações contrárias de políticos e outros segmentos organizados da sociedade.
Ele resolveu aguardar o retorno dos trabalhos da Câmara Municipal quando deverá ocorrer a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que estabelece quais serão as metas e prioridades para o ano seguinte, ou seja o ano de 2022. O que deverá acontecer nesta Terça-Feira (1), pela parte da manhã.
Enquanto isso, permanece a dúvida se o alcaide se fará presente ao ato para proceder a leitura de sua mensagem de abertura para os trabalhos legislativos.
Por enquanto, a dúvida permanece já que não houve uma resposta efetiva por parte da Secretaria de Comunicação. Independente do ritual o que fica patenteado é que o impasse entre os dois poderes deve continuar,
É preciso que se esclareça que o imbróglio político existente atende interesses apenas de suas excelências, nada tem a ver como os reais interesses do povo. Estes, para parte da classe política, são de somenos importância.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
