“Que as armas cedam à toga, o triunfo militar a glória cívica”. Cícero.
O trato é essencial por ajudar compartilhar sonhos, esperanças e dar sentido à existência que, por se reconhecerem, corrigem as divergências.
O Maçom é livre para rejeitar e discordar de qualquer coisa que lhes pareça infundada. O Compasso é o símbolo do pensamento nas variadas formas de raciocínio, enquanto a Estrela simboliza o homem perfeito nos aspectos: físico, emocional, mental, intuitivo e espiritual que domina suas paixões.
Mas logo acima, reina a bela e sensual Afrodite, deusa do amor que aporrinha Hércules, tirando-lhe os Aprendizes para de Companheiros, torná-los Mestres de si,
posto que os Mestres são Companheiros pelo dever mútuo. Portanto, não queremos ser Camaradas, tampouco Fascistas como quer o Canibal de índio que, de tão família, propôs a mulher abortar o Zero Quatro.
Porém, a Estrela quer moderação no uso dos sentidos que, além de tornar a vida mais prazerosa, nos diviniza. Nós Companheiros auxiliados pelo Grande Arquiteto do Universo e pelos Orixás da Bahia, elevaremos a condição humana e jogaremos fora o que não nos acrescenta, inclusive a dor da rejeição por sermos nordestinos,
já que não será por este “Coisa” repugnante, incompatível com o cargo que exerce, que nós, do Nordeste, perderemos o orgulho de termos nascido aqui, visto que, o Brasil, é um só e a cada dia é construído por todos nós. Assim, firmes, diremos: Ele, não.
Jessé da Costa Primo∴ Membro da Loja Maçônica Luz e Fraternidade 14.
