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Gastos gerados pelo legislativo feirense é um saco sem fundo/ Por Sérgio Jones

Em um país que conta com uma expressiva classe de milhões de miseráveis, a manutenção investida para se manter um pseudo modelo de democracia burguesa, que funciona para poucos, os seus elevados custos é todo ele mantido pela classe trabalhadora.

As mordomias e os abusos praticados na administração pública, são constantes. Os sacos dessa máquina moedoras de recursos públicos parece não ter fundo, e todo ele acontece de forma deletéria.

Enquanto esses parasitas chafurdam no erário, sem nenhum pudor. os seus apetites é pantagruélicos. O mais irônico e quixotesco de todo esse circo de horrores, é que suas excelências se auto intitulam como lídimos representantes do povo. Essa prática transcende no tempo.

No caso específico da província de Feira de Santana, o Orçamento 2023, as cifras a serem gastas com a Câmara Municipal de Feira de Santana, serão de: R$ 45.112.725,00. O que implica que cada edil custará aos cofres públicos, a cifra de R$ 178 mil ao mês.

Como se toda essa farra não fosse suficiente paga pelo péssimo serviços de retorno dado à sociedade por eles. Há ainda uma Emenda ao Orçamento 2023 da vereadora Eremita Araújo (PSDB) que aloca quase R$ 7 milhões a mais no orçamento.

O prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB), em um raro surto de lucidez, resolveu vetar. Se mantida a emenda, os valores gastos com os vereadores serão em torno de R$ 2,47 milhões anualmente.

Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)

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