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Os ratos e a crise bolsonarista/ Por Sérgio Jones

Os ratos e a crise

O desequilíbrio causado à nação brasileira, gerada pela ação nefasta da caterva bolsonarista, já resultou em consideráveis danos ao frágil tecido que reveste o sistema social brasileiro.

A continuar nessa toada, ao fim desse desgoverno, pouco ou nada restará de positivo. O brasileiro reelegendo Bolsonaro, mais uma vez, contribuirá diretamente pela continuação do modelo do sistema da política de terra arrasada.

A aparente reação manifesta do genocida, Jair Bolsonaro, de condenar o atentado de Roberto Jefferson contra policiais federais quando o mesmo ofereceu resistência a execução de sua prisão neste domingo (24) resultou em uma imensa crise.

Crise essa já existente, entre os extremistas. Muitos desses seres roedores já manifestam explicitamente o desejo de pularem fora do barco, que começa a fazer água.

O famigerado Allan dos Santos foi um dos extremistas que manifestou abertamente seu descontentamento com as ações deletérias e irresponsáveis adotada pelo inconveniente ocupante do Planalto. “Parabéns Alexandre de Moraes, Bolsonaro faz o que você quer”.

Deblaterou um dos bovinos mais fiéis e radicais que integra o rebanho do gado confinado bolsonarista, Alan dos Santos. A continuar nesse desatino que tomou conta do cotidiano da política brasileira. O Brasil está vivenciando um dos piores retrocessos do seu calendário histórico.

Toda essa tragédia, que em nada tem de grega, chega a seu auge em poucos mais de meio milênio de existência, desde o descobrimento desse triste país dos trópicos.

Parafraseando o grande compositor baiano, Caetano Veloso: “Triste Brasil” oh quão dessemelhante.

Sérgio Jones, jornalista sergiojones@live.com)

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