Convém lembrar-se dos deveres preditos no Ritual do Aprendiz: O que busca o obreiro maçônico ao participar dos trabalhos em sua oficina?
“O desbastar da pedra bruta, o crescimento interior, o preparo do cidadão para atuação social”
No século VI aC de Clístenes da Grécia, surge a norma do bem comum e no Domingo, 8, número símbolo do infinito, o sol ardia e a lua envolta nas nuvens buscava sua metade, o 4, símbolo da matéria que, somado a si, é o tempo de organizar sem fim no oito, perene missão do Maçom abolir a dor dos preteridos.
Assim persigamos a virtude, sabendo que no erro aprendemos a não repetir o mesmo equívoco e não ser quem condena o conteúdo da carta sem lê e rasga por lhe faltar benquerer ao missivista.
É o zangado com o que não viu. Coisas da paixão onde dedos serelepes guiam mentes delirantes.
Porque decisões são rotinas e quando fracassamos por medo de arriscar, a perda da chance da alegria de ter acertado dói, pois a verdade é extraída do erro e a vontade e o risco é que nos ajudam superar desafios e desenvolver habilidades.
Mas para que não haja dúvidas na universalidade da nossa Ordem, hoje o Grande Arquiteto do Universo e os Orixás, lavam o adro da Igreja do Senhor do Bonfim.
E quem crer ter visto a luz e deixou ilesa a catarata que veda o saber, atente a lição grega que, além de nos dar bem-estar, permitiu no mar de Itaparica que Jariomar Ferreira e Mário Castro Araújo, bisbilhotassem o namoro safadinho de Poisedon e Afrodite, enquanto um legítimo escocês de dezoito anos era sorvido.
Desse modo, sejamos moderados, tendo em conta que Themis, mãe da Equidade, da Lei e da Paz é sua guardiã e apesar de ser bela, é firme nas decisões.
Jessé da Costa Primo∴Membro da Loja Maçônica Luz e Fraternidade 14.
