Em reportagens nas redes sócias, do dia 14 deste mês, consta o depoimento do Procurador do Município, Ícaro Ivvin, afirmando ter tido relação sexual oral com a servidora que o denunciou de assédio sexual. O ato foi praticado no interior da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedeso).
É um flagrante desrespeito ao poder público em ter ter se relacionado sexualmente com uma servidora, que posteriormente o acusou de assedio sexual, o ato libidinoso e desmoralizante para o governo, aconteceu no interior da sede da Secretaria de Desenvolvimento Social, por quem deveria zelar pela moralidade e respeito da instituição. O Procurador do município que, naquele momento, acumulava o cargo de Secretário.
Esse governo exercido, na atualidade, no município de Feira de Santana está à deriva. É como se disser: ”aproveite agora ou nunca”.
Até a data de hoje não se sabe quais as medidas serão adotadas, independente da investigação que ocorre na Polícia Civil.
Em qualquer situação, o crime foi praticado, o ato existiu e foi confirmado pelo acusado e acusador. Além do agravante de ter sido praticado por quem conhece as leis, advogado e Procurador do Município.
O seu afastamento ‘da Função’ deveria ter ocorrido no exato em que ele reconheceu e confirmou a prática delituosa no interior da Sedeso.
Sabemos que o Procurador foi ouvido nessa terça-feira (16) pela Sindicância da Prefeitura. Até o horário dessa matéria, nada tinha sido divulgado.
Outra informação já amplamente conhecida é de que o prefeito não tem poder de demitir o Procurador. Entretanto, após a confissão dele, o prefeito poderia o ter afastados das funções. o sub procurador assumia interinamente, até que os tramites legais o afaste definitivamente.
O que não ocorrer é ele continuar trabalhando depois de ter reconhecido e confirmado a prática ignóbil no interior da Sedeso.
Carlos Lima