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Pronto, resolvi transferir da mente para o papel/por Carlos Lima

A MENTE

É um dilema interno expor, diante do que aprendemos, as contradições e indisciplina comportamental da prática filosófica e de princípios que norteiam a Ordem. A incompreensão é presente, como também a análise mais aprofundada provoca um isolamento tácito, que, na maioria, é provocado pelo excesso de vaidade e receio de superação. Se deduz ser mais uma ameaça individual na concorrência da pirâmide do poder hierárquico e social.

Essa verdade carimba a responsável irmandade como uma fantasia em baile de máscaras.

A Academia que teve início em 2022. (Loja Estrela das Paz -10) e o inesperado esvaziamento numérico em mais de dois anos de atuação, comprova que a formação, a lapidação da pedra bruta é algo desprezado pela maioria.

A dedicação se reflete apenas nas festas, churrascos e atividades fúteis diante da importância da Instituição, os encontros de Estudos, Assembleias e Seminários é ideal de poucos.

Quando alguém se dedica ao aperfeiçoamento, se torna invisível, recebe a alcunha de sabichão, chato e passa a conviver com a dissimulação.

Os abraços, a alegria, quando festejados, parecem ser reais. Uma visão isenta confirma que não é bem assim. É mimetismo. Sem que percebas estão empurrando-os para o baixo clero, ou seja: um isolamento sutil.

Por causa dessa insensatez é que a Ordem sofre, quase constantemente, dissidências e divisões.

Os verdadeiros obreiros, se assim podemos classificar, sem tomar tal definição como verdade intransponível, continuam firmes no caminho. Esperando que o conhecimento adquirido fortaleça a tolerância.

A Ordem não é formada por rebanho nem adota capataz, todos são homens livres, que pensam e se aperfeiçoam visando contribuir para tornar a vida e a humanidade mais feliz pelo aprimoramento da existência de todos com dignidade e respeito.

Carlos Antônio de Lima – CIM 914, Loja Templo de York, Goba

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