O governo de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avalia estratégia para fazer membros do Sistema S (Senai, Sesc, Sesi, Sebrae, entre outros) trabalharem com um plano nacional de formação de trabalhadores.
O orçamento do Ministério do Trabalho e Emprego destina R$ 23 milhões à formação profissional. A arrecadação do Sistema S chega a R$ 30 bilhões por ano. A informação foi publicada pela coluna Painel.
Segundo representantes do petista, escolas técnicas, universidades e as entidades do Sistema S precisam de uma estratégia unificada de formação profissional, associada aos objetivos nacionais de desenvolvimento econômico definidos pelo governo federal.
Se um dos objetivos for a energia renovável, por exemplo, instituições seriam chamadas a oferecer cursos na área.
As entidades do Sistema S são privadas e não têm vínculo administrativo com o governo federal, mas são mantidas por contribuição compulsória das empresas, que é recolhida da folha de pagamento dos trabalhadores.
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