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OS PRINCIPAIS TRAIDORES DO BRASIL

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Vamos destacar três grandes traidores do nosso país. O primeiro deles: Joaquim Silvério dos Reis Montenegro Leiria Grutes (Monte Real, 1756 e morreu em São Luis no dia 17 de fevereiro de 1819) foi o principal traidor de Tiradentes e dos inconfidentes, filho de Bernardina Quitéria de Oliveira Belo, por sua vez prima de Francisco Antônio de Oliveira Lopes que era tia de Duque de Cxias e do Conde de Tocantis.

Joaquim Silvério dos Reis era Coronel Comandante do Regimento de Cavalaria Auxiliar de Borda do Campo, contratador de entradas, fazendeiro e proprietário de minas, mas, devido aos altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa, estava falido.

Foi por esse motivo que Francisco Antônio de Oliveira Lopes foi convidado a participar da Inconfidência Mineira – a mesma motivação da maioria dos envolvidos.

Sua participação no movimento é recheada de controvérsias e mistérios.

A princípio, Joaquim Silvério dos Reis aceitou mas, diante da possibilidade de ter suas dívidas perdoadas pela Coroa, resolveu delatar os inconfidentes. Sua ideia de ganho não teria alcançado plenamente sucesso.

Permaneceu preso na Ilha das Cobras, no Rio de Janeiro, entre maio de 1789 e janeiro de 1790 e apenas após muita luta, obteve uma pensão de duzentos mil réis.

Não há comprovação de que teria ganho recompensa em ouro; o cancelamento de seu débito; o cargo público de tesoureiro da bula de Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro; uma mansão como morada; pensão vitalícia; título de fidalgo da Casa Real; fardão de gala e hábito da Ordem se Cristo; além de ter sido recebido pelo príncipe regente Dom João em Lisboa.

Silvério dos Reis teria sofrido atentados no Brasil e voltado a Portugal, mas nunca desistiu de fixar residência no país onde construiu a imagem de traidor que o perseguiu durante o resto da vida.

Um exemplo é citado no livro O Corpo de Bombeiros no Pará, de autoria do escritor e jornalista José Pantoja de Menezes. Em sua página 20, o autor relata que Vale citar também que quase vítima de um incêndio foi o delator da Inconfidência Mineira, o Coronel Joaquim Silvério dos Reis, contra o qual se levantara o ódio do povo da cidade do Rio de Janeiro.

Ele próprio narrou sua desdita em carta dirigida ao Ministro Martinho de Melo e Castro:

“Depois destes fatos aconteceu aproximadamente que morando eu por cima de um armazém onde estavam quantidades de barris de alcatrão, introduziram uma mecha de pano de linho com azeite e fogo, que foi Deus servido que, pelas 8 horas da noite se descobrisse aquele incêndio, o qual se atalhou por serem ainda horas em que todos estavam de pé. Eu não tenho notícia de quem foi o agressor deste delito, nem certeza de que este mal se destinava para mim, porém como me vejo cercado de inimigos, sempre vivo em aflição e desconfiança”.

Entre idas e vindas, retornou ao Brasil em definitivo quando da transferência da corte real portuguesa para a colônia, em 1808. Há bibliografia apontando um novo retorno à Europa em 1821. Mas a história oficial registra que teria morrido dois anos antes – esta era a data que constava na lápide onde seus restos mortais foram enterrados, no interior da Igreja de São João Batista, na capital maranhense, conforme está registrado à página 292 do livro de óbitos número 8, arquivado na catedral metropolitana.

O túmulo foi destruído.

Joaquim Silvério dos Reis fez escola. E tudo sempre começa com uma carta escola. Temer fez uma carta a Dilma citando está sendo deixado de lado, ficando apenas como como figura decorativa.

Esqueceu as funções de um vice-presidente, esqueceu os ministérios do partido do qual é o seu presidente, esqueceu a quantidade de cargos em poder do PMDB, comandado por ele, agora divide esse comando com Cunha.

E para se tornar presidente se aliou a banda podre do partido, ou melhor, assumir a sua posição nela, traiu o governo do qual fazia parte, negociou cargos para quando assumir o governo e outros atos de negociação que são mantidos sob um sigilo sepulcral.

As origens e os motivos são praticamente os mesmos, levando-se em conta a época e os ineteresses em que cada um exerceu sua vergonhosa e inominável traição.

OS principais traidores do povo e da nação, Joaquim Silvério dos Reis Montenegro Leiria Grutes, Michel Miguel Elias Temer Lulia e Eduardo Cosentino da Cunha.

TEMER

Filho de Miguel Elias Temer Lulia e March Barbar Lulia, é o mais jovem de oito irmãos. Temer é católico. Sua família, cristã, emigrou de Betabura (Btaaboura), distrito de Koura, no norte do Líbano, em 1925.

Ele tem cinco filhos: Luciana de Toledo Temer (1969), Maristela de Toledo Temer (1972) e Clarissa de Toledo Temer (1974), fruto do seu primeiro casamento com Maria Célia de Toledo. Um dos filhos nasceu de um relacionamento estável com uma jornalista.[21]

Desde 2003, é casado com Marcela Tedeschi Araújo Temer, com quem teve o filho Michel.

Sua primogênita, Luciana, é secretária municipal de Assistência e Desenvolvimento Social do município de São Paulo na gestão de Fernando Haddad (PT).

CUNHA

Eduardo Cosentino da Cunha (Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1958 é economista, radialista.

Evangélico, membro da igreja Assembléia de Deus, ministério de Madureira.

Atualmente é deputado federal pelo PMDB do Rio de Janeiro e desde 1º de fevereiro de 2015 é o presidente da CÂMARA DOS DEPUTADOS.

Elegeu-se deputado federal pela primeira vez em 2002, ainda no PPB, sendo reeleito pelo PMDB nas eleições de 2006, 2018 e 2014.

Durante seu mandato de presidente da Câmara dos Deputados, está sendo investigado pela Operação Lava Jato e foi denunciado pela PGR ao STF.

Acusado de mentir na CPI da Petrobrás, teve contra si aberto processo em que se pede sua cassação por quebra de decoro parlamentar.

Em 3 de março de 2016, o Supremo Tribunal Federal acolheu por 10 votos a 0, em unanimidade, a denúncia do PGR, RODRIGO JANOT, contra Eduardo Cunha por CORRUPÇÃO PASSIVA e LAVAGEM DE DINHEIRO, tornando-o réu neste tribunal.

Nascido no Rio de Janeiro em 20 de setembro de 1958 é filho de Elcy Teixeira da Cunha e Elza Cosentino, descendente de imigrantes italianos oriundos de Castelluccio Inferiore na região da Basilicata.

Devido à ascendência italiana, Cunha é também cidadão italiano. Começou a trabalhar aos catorze anos como corretor de seguros.

Trabalhou como auditor na empresa Arthur Anderson de 1978 a 1980, ano em que se graduou em economia pela Universidade Candido Mendes, e atuou como economista na Xerox do Brasil entre 1980 e 1982.

Cunha foi casado com Cristina Bastos Dytz com quem teve três filhos: Danielle Dytz da Cunha, publicitária e apontada como uma das beneficiárias das contas na Suíça.

Já em seu segundo casamento, desta vez com a jornalista Claudia Cruz, ex-apresentadora de telejornais da Rede Globo, a quem Cunha conheceu quando era presidente da Telerj. Tem uma filha com a jornalista.

Estes dois últimos podem comandar os destinos do nosso país. Não esperem nada de bom.

cljornal 

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