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PAULO SOUTO DIZ QUE O PT ABANDONOU A INDÚSTRIA NO INTERIOR

“O sertanejo é antes de tudo um forte. Se eleito, eu vou unir a força do governo à deste povo guerreiro para transformar as condições de vida do Sertão. Porque a Bahia só será justa com o desenvolvimento da Região do Semiárido”.

Afirmação é do candidato do DEM ao governo do Estado, Paulo Souto, da coligação ‘Unidos pela Bahia’. Ele visitou No último sábado as cidades Tanquinho, Nova Fátima, Gavião, São Domingos, Valente e Santa Luz.

Acompanhado pelo companheiro de chapa Geddel Vieira Lima (PMDB), candidato a senador, o democrata reafirmou seu “compromisso” de trabalhar pelo sertão.

Ele afirma já fez e quer fazer muito mais pelos baianos que vivem no Semiárido, região que abrange 65% do território do estado. Souto disse que, “com o apoio de Geddel em Brasília”, vai lutar para que o governo federal adote um plano nacional de desenvolvimento do semiárido.

O candidato a senador Geddel Vieira Lima, que tanto fez pelo semiárido, quando ministro da Integração Nacional, será a voz da Bahia em Brasília para convencer o Governo Federal a criar o programa de forma articulada com todos os estados nordestinos, com orçamentos plurianuais aprovados pelo Congresso Nacional e com autonomia de ter continuidade independentemente do governo que esteja no poder.

 

O ex-governador prometeu aumentar a oferta de água com construção de novas barragens.

 

Em oito anos, eles não fizeram uma barragem. Além disso, Paulo Souto afirmou que vai estruturar um sistema produtivo consistente para a região, através do Programa Estadual de Desenvolvimento do Semiárido, com diversas ações, a exemplo do novo Cabra Forte, o Nossa Fibra e o Produzir.

 

Souto lembrou que em seu governo promoveu “a descentralização” das indústrias e lamentou que “o governo do PT” não incentivou a criação de indústrias no interior.

Disse também, que vai retomar a política de atração de empreendimentos industriais para o interior do estado, que também foi esquecida pelo governo petista, incapaz até mesmo de segurar as indústrias que existiam em diversas cidades, que fecharam ou foram embora por falta de apoio do PT.    

Fonte: B.247/Redação

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