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A ESQUERDA FEIRENSE PERDE HOSANNAH DE OLIVEIRA LEITE FIGUEIREDO

Hosannah Leite morreu na manhã desse domingo

Saudade amigo. Sentimos a sua partida

Feirense de Bonfim de Feira, Hosannah de Oliveira Leite Figueiredo, 70 anos, faleceu neste domingo, 14. Ex-vereador, ex-secretário municipal, era bacharel em Ciências Econômicas e professor doColegiado de Economia da FTC, das disciplinas História do Pensamento Econômico, Economia de Empresa, Gestão e Empreendimento, Elaboração e Análise de Projetos.

Hosannah estudou no Colégio Santanópolis entre 1962 a 1964, onde foi presidente do Grêmio Honorato Bonfim.

Exerceu os cargos de secretário de Expansão Econômica (1979-1982); superintendente do Centro de Abastecimento, quando o órgão era uma autarquia; superintendente da Previdência Social na Bahia; diretor de Desenvolvimento Industrial do Centro de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Cedic), entre 1987 e 1988; vereador de 1989 a 1990, presidente da União de Vereadores da Câmara Municipal do Estado da Bahia.

Ele mantinha um escritório de contabilidade e assessoria de empresas. Também trabalhou no Banco do Brasil, agências de Feira de Santana e Jequié, entre 1965 e 1968. Antes, de 1962 a 1964, no Banco de Administração. Foi gerente de Controladoria da Cooperativa Central de Laticínios da Bahia, entre 1999 e 2001.

Hosannah Leite estava presidente municipal do PSB, era membro da Comissão da Verdade, como ex-preso e perseguido político.

Em 2004, recebeu da Câmara Municipal a Medalha Dival Figueredo Machado no Dia Nacional do Vereador, 1º de outubro. Em 2012, foi homenageado pela Câmara Municipal com a Comenda Francisco Pinto. O autor da matéria foi o vereador Antonio Carlos Passos Ataíde (Democratas). Em 2010, foi agraciado com Comenda da Ordem do Mérito Municipal.

No meio artístico

Em meados dos anos 60, atuou no meio artístico participando como ator nas peças “A Revolução dos Beatos”, de Dias Gomes, dirigida por Nemésio Garcia, e em “O Patinho Preto”, de Walter Quaglia, com direção de Antonio Miranda; bem como no coro de “Só o Faraó Tem Alma”, de Silveira Sampaio, direção de Raymundo Pinto, todos em 1967.

Deixa viúva France Rodrigues Figueredo, com quem teve duas filhas: Thais France e Thiaine France.

Dimas Olivreira

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