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Colbert: falta de tirocínio e comportamento neofascista/por Carlos Lima

Colbert Filho

A insanidade administrativa de Colbert Filho revela o seu menosprezo pela Guarda Municipal de Feira de Santana ao tentar justificar sua estupidez, denegrindo a imagem, credibilidade e  respeitabilidade de um órgão público pelo qual ele mesmo é responsável.

A estupidez desse prefeito não tem limites, é paranoico encobrir sua irresponsabilidade de não aquisição dos indispensáveis coletes balísticos, fazendo uma acusação desconexa com o fato.

Ainda na condição investigativa de que agentes da corporação teriam recebido de forma ilegal o auxílio emergencial de R$ 600,00, jamais poderia utilizar-se dessa possibilidade para desconstruir sua respeitabilidade e muito menos fazer dele uma justificativa administrativa.

Tudo deixa transparecer que não executou a compra dos coletes porque: “os guardas estavam entre os servidores suspeitos de receberem o auxílio emergencial.”

O que tem haver uma coisa com a outra?

Há quanto tempo vem prometendo realizar essa aquisição?

Não duvidem. É uma conduta mesquinha e imperdoável.

A tentativa de defesa foi um ataque à própria administração, expôs  e jogou na lama a Corporação antes mesmo dos resultados de uma sindicância e o direito de ampla defesa dos prováveis envolvidos.

Aliás, apuração e punição são medidas que ele adota apenas para os fracos e discordantes. No caso da secretária de Saúde e outros envolvidos na Operação Pityocampa, que desviou mais de 100 milhões da saúde, ele não adotou nenhuma medida, a não ser impedir a instalação de uma CPI pelo legislativo feirense.

Meus caros leitores. O feirense está prestes a indicar o melhor caminho que o município deve trilhar para combater à corrupção e a ineficiência administrativa.

Esse caminho será construído pelo voto.

Feira de Santana é testemunha de forma sistemática de operações e atos suspeitos por parte de suas autoridades.

O tempo remota há duas décadas.

Urge a necessidade de mudanças

Quase sempre não se consegue enxergar uma forma diferente de fazer as coisas, principalmente aqueles que se dedicam a viver na sombra do dinheiro público.

As mudanças são imprescindíveis, são avanços, são cortes que devem ser aplicados em estruturas viciadas, como as que existem em Feira de Santana a mais de vinte anos.

Chega.

Obviamente não podemos respaldar o continuísmo e a ideia de que o município tem um dono.

O destino evolutivo de nossa cidade e do nosso povo não pode, não deve e não será entregue a um grupo que vive de banquetes e os demais de servidão.

Carlos Lima

 

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