A nomeação da vereadora Eremita nessa segunda-feira (23), para a Secretária de Educação do Município, faltando 7 dias para a votação do segundo turno, é uma tentativa desesperada de quem amarga apenas 36% das intenções de voto, diante de 44%, de Zé Neto, seu opositor,.
O fato pode ser considerado como suborno eleitoral.
Esse tipo de comportamento é uma prática dos políticos, inábeis, inconsequentes, com desvio de caráter e que mantém como farol a chama da suspeição de atos ilícitos e levar vantagem sem medir consequências na defesa do poder, mostra a verdadeira fotografia de sua consciência.
Princípios morais e legais para ele é um simples jogo de palavras.
A nomeação de Eremita teve duas vertentes de cooptação. Primeiro, a própria vereadora, que em passado, não muito distante, se rebelou contra ele na indicação do candidato a presidente da Câmara.
Segundo, chamar para sua campanha o grupo do primeiro suplente de vereador, PSDB, Gean do distrito de Maria Quitéria que obteve quase 2 mil votos.
Caso consiga a reeleição Eremita continua na “EDUCAÇÃO” e Gean assume a vereança no dia primeiro de janeiro de 2021.
É verdade que na legislação eleitoral as nomeações de cargos podem ser realizadas, mas o ato é imoral., diante dos demais candidatos que não possuem o mesmo poder. Por outro lado, demonstra que os princípios morais de tais procedimentos colocam em dúvida a lisura, a honestidade e integralidade da defesa dos interesses do povo.
Deixando claro e consistente, o que interessa, são os seus objetivos pessoais. O povo simplesmente é visto como massa de manobra.
O tempo não perdoa. A hora chegou.
Carlos Lima