O perfil da oposição fazer política em Feira de Santana, não muda.
Projeção de campanha com excesso de confiança continua gerando ,grave falha metodológica na aplicação do marketing, além da concentração de decisões, por mais primária que seja está sempre focada em uma só visão, que arrasta resquício de autoritarismo.
Não se deve ignorar ou criticar outros candidatos por se movimentarem com mais presteza no garimpo de votos e mais leveza na pavimentação de suas intenções eleitorais, deve saber dos seus passos e caminhar sobre eles.
Levantar passado comprometedor, ações duvidosas, movimentá-las no tabuleiro do xadrez, e manuseá-las de forma clara.
É preciso que todos gastem as solas dos sapatos. É preciso conquistar credibilidade, mudar comportamentos, não é saber dizer, mas repensar de como, quando e onde deve ser dito.
A forma usual não vem dando certo, o que está errado?
Analisar a rejeição de forma real e não fantasiando seus resultados pelo descrédito na influência dos resultados, como aconteceu em várias oportunidades. Esse não é o momento de mascarar, acreditando que tudo pode. Esse é o momento de construir.
Na política ser humilde na negociação abre portas, consolida apoio e transpõe obstáculos.
Até o tom da voz influência, não se irritar nunca, ser inteligente ao denunciar, saber comparar o passado com o presente e o que se esperar de um futuro diante de um passado já conhecido e saturado, perdido no tempo da mesmice.
As atitudes continuam sendo repetitivas, como se as campanhas passadas não fossem fontes de informações para o aprendizado e aperfeiçoamento da abordagem e correção dos erros cometidos. Simplesmente tudo volta a ser como antes.
As redes sociais já deveriam ter sido aquecidas. Quanto maior o número de equipes nessa área, maior alcance será atingido.
Não vou me aprofundar, mesmo porque, os caciques, daqui não ouvem índios.
Carlos Lima
