Nesta manhã desta quarta-feira (1°) teve até pedido de reforço policial no Legislativo feirense.
O fato se verificou após o anúncio de demissão de diversos servidores.
A situação se agravou com a intervenção do advogado contratado pela presidente da Câmara, vereadora Eremita Mota, identificado como Wellington Osório.
Segundo informações de alguns servidores, quando um dos demitidos saía da sala onde trabalhava levando o seu material pessoal quando foi abordado pelo advogado.
O funcionário teria alegado de que eram documentos pessoais, o advogado não se convenceu e questionou o ex-servidor, gerando um grande tumulto.
O presidente da Associação dos Servidores da Câmara, José Joaquim de Oliveira Neto, disse também que têm ocorrido perseguições políticas na Casa, com influência de pessoas de fora do serviço público.
Respondendo às insinuações, o advogado Wellington Osório negou que tenha expulsado o servidor demitido, Edson, da sala.
Osório afirmou que cobrou apenas os documentos, sem os ter identificado como documentos públicos.
Em seguida lamentou o clima que se criou.
O legislativo que vinha tendo uma atuação até elogiável na fiscalização dos atos do Executivo, parece que iniciou a descida da LADEIRA.
CLJORNAL
