Quando a estupidez supera a razão não há o que discutir. No caso específico do vereador Luís Augusto de Jesus, Lulinha (UB). Como sempre, perdeu a preciosa oportunidade de se manter calado.
Segundo reza um velho adágio popular: “quando não se tem algo inteligente para falar, melhor se manter calado”.
Mas esperar que sua excelência tenha um comportamento desse tipo seria o mesmo que acreditar que a terra não é redonda como anda apregoando o presidente genocida, Jair Bolsonaro, o qual Lulinha idolatra e tem demonstrado ser fiel seguidor.
Ao sair em defesa do governo municipal de Feira de Santana demonstrou na prática seu total despreparo em lidar com a realidade política, em que vive o país.
Defender de forma intempestiva e leviana o indefensável é um ato condenável por todos. A gestão conduzida de forma deletéria pelo prefeito de direito e não de fato, Colbert Filho (MDB). Como é do conhecimento geral tem sido catastrófica.
Em discurso proferido durante uma sessão ocorrida recentemente no legislativo feirense, ele tentou combater a existência do transporte coletivo clandestino, pegando a parte pelo todo, terceirizando responsabilidades.
Atribue, sua excelência o obtuso, que o segmento que representa a entidade a Cootafalg de ser clandestina. E do fato da mesma ter apoiado politicamente, durante a eleição, o Partido dos Trabalhadores (PT).
De acordo como um de seus pares, o vereador petista, professor Ivamberg, o que busca Lulinha com tal discurso é desviar o foco da investigação que vem sendo realizada contra a referida entidade.
E de que o discurso proferido por seu colega é irresponsável e inconsequente. O que deixa, segundo a apreciação de alguns cidadãos feirenses, o vereador passa a suspeita de que o governo local está receoso com os caminhos e os rumos das investigações.
Sérgio Jones, jornalista (sergiojones@live.com)
