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O prefeito mequetrefe III por Carlos Lima

Colbert Filho o prefeito que José Ronaldo fabricou

Fazer valer o direito de que todos os feirenses tenham acesso à Saúde Pública, não está nos projetos administrativos do prefeito “mequetrefe”.

O descaso é amplamente visível e palpável, chega a beirar o caos, esse mesmo fato se repete em quase todas as pastas do seu governo. É a pior gestão pública já enfrentada pelo município de Feira der Santana.

No início dessa semana acompanhei um amigo ao ‘Posto de Saúde do Feira VII’ e constatamos a revolta de médicos e funcionários. O médico se dirigiu ao amigo e disse: “Não estamos atendendo, os salários não estão sendo pagos. Mas vou dar uma olhada no senhor”.

Os demais funcionários daquela Unidade de Saúde ao me reconhecer fizeram questão de desabafar. Fiquei aterrorizado com o descaso na área de saúde, causada por um prefeito que é médico e professor licenciado da UEFS na área de saúde.

Os profissionais de saúde, no momento, convivem com essa terrível realidade que afeta toda rede de saúde do município. Diversas unidades deixaram de realizar atendimentos.

Falta médicos, enfermeiras e pessoal técnico. Motivo alegado, falta de pagamento dos salários o atraso é de quase três meses.

O prefeito não acena para a solução dessa problemática, ela persiste e comprova a irresponsabilidade administrativa de um prefeito que foi fabricado.

No entanto ele foi ágil em responde ao governador Gerônimo que fez comentário  sobre a situação da saúde pública em Feira de Santana.

Em seguida cobrou do governador que fizesse uma Micareta superior ao carnaval de Salvador. É um louco de carteirinha. Olha ele aí gente.

A inoperância desse gestor, vamos confirmar, fabricado, é um verdadeiro abalo sísmico acima de 6,9 na escala Richter, é devastador e pode comprometer seriamente uma área de 100 km e a vida dos seus habitantes.

A população que utiliza o transporte público afirma que “o gestor só queira ser prefeito”, suas intenções, segundo o povo, não são nada louváveis, e descem o verbo com fervor. Não é possível repetir os comentários, todos seriamente desabonadores.

Os médicos contratados pela prefeitura, vamos preservar a identificação deles devido à perseguição do mequetrefe, perito nessas ações que facilmente pode ser comprovada, dizem.

A contratante, uma falsa cooperativa, se transforma no drible dos direitos dos funcionários. A prefeitura diz, não vou pagar, vou dizer que não devo nada, quem deve é a cooperativa. Por sua vez quando a cooperativa é cobrada  diz que não recebeu da prefeitura. É uma canalhada sem fim. Diz alguns médicos.

Os profissionais de saúde afirmaram que têm respaldo, legal, para promover uma grande paralisação. E o prazo para se tomar essa decisão está se aproximando.

Essa será uma micareta com o menor número de profissionais de saúde na área central e o trabalho será devagar, devagar, devagarinho, como diz Martinho da Vila.

 

Carlos Lima

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