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Ação militar turca na Síria terá consequências devastadoras

© flickr.com/ Gage Skidmore

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, advertiu Ancara de forma inequívoca de que, se as forças turcas realizarem uma ação militar unilateral na Síria, isso causaria consequências “devastadoras”.

O ministro das Relações Exteriores da Turquia, Mevlut Cavusoglu, reuniu-se com Pompeo na quarta-feira (3), em Washington, em meio ao impasse contínuo na Síria quanto à retirada dos EUA e ao desejo turco de combater as milícias curdas aliadas dos EUA no país.

“O secretário Pompeu expressou apoio às negociações em curso sobre o Nordeste da Síria, enquanto advertia sobre as consequências potencialmente devastadoras de uma ação militar unilateral turca na região”, disse o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Robert Palladino, em declaração após as negociações.

Tivemos uma reunião construtiva com Pompeo sobre os desafios em nossas relações bilaterais e questões na agenda comum Turquia-EUA

Ambas as nações entraram em desacordo frente às recentes tentativas americanas de impedir a participação da Turquia do programa de caças F-35, depois que Ancara comprou sistemas russos de mísseis antiaéreos S-400.

O vice-presidente turco Fuat Oktay respondeu ao chanceler americano dizendo que os EUA “devem escolher” se querem “permanecer aliados da Turquia ou arriscar nossa amizade unindo forças com terroristas”, que é como Ancara se refere às Unidades de Proteção Popular (YPG) e outras milícias curdas, e “minar a defesa de seu aliado da OTAN contra seus inimigos”.

Tivemos uma reunião construtiva com Pompeo sobre os desafios em nossas relações bilaterais e questões na agenda comum Turquia-EUA

Ambas as nações entraram em desacordo frente às recentes tentativas americanas de impedir a participação da Turquia do programa de caças F-35, depois que Ancara comprou sistemas russos de mísseis antiaéreos S-400.

O vice-presidente turco Fuat Oktay respondeu ao chanceler americano dizendo que os EUA “devem escolher” se querem “permanecer aliados da Turquia ou arriscar nossa amizade unindo forças com terroristas”, que é como Ancara se refere às Unidades de Proteção Popular (YPG) e outras milícias curdas, e “minar a defesa de seu aliado da OTAN contra seus inimigos”.

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